A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para baixo a previsão da safra de soja 2025/26, estimando 177,1 milhões de toneladas, 500 mil a menos que o previsto anteriormente. A queda é decorrente de chuvas irregulares que afetaram algumas regiões, causando replantio.
Apesar disso, a área plantada permanece em cerca de 49 milhões de hectares, aumentando 3,4% em relação ao ano passado. A produtividade está estável, permitindo que a safra mantenha expectativa de novo recorde, com colheita iniciando em janeiro no Mato Grosso.
As exportações projetadas foram reduzidas em 100 mil toneladas, para 112 milhões, ainda próximas do recorde do ciclo anterior. Os estoques finais permanecem elevados, garantindo segurança para o mercado interno e externo durante a nova temporada.
A soja brasileira para a safra 2025/26 está projetada para atingir 177,1 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A previsão sofreu uma leve queda de 500 mil toneladas em relação ao mês anterior, isso devido a chuvas irregulares que causaram replantio em algumas regiões.
Apesar da redução, a área plantada segue próxima a 49 milhões de hectares, o que representa um aumento anual de 3,4%. A Conab indica que a produção pode atingir novo recorde, com colheita iniciando em janeiro no Mato Grosso.
A produtividade esperada está estável em relação ao ano anterior, o que deve elevar a safra em 3,3% se confirmada. A previsão para as exportações foi ajustada para 112 milhões de toneladas, uma redução de 100 mil toneladas, mas ainda próxima do recorde previsto para 2024/25.
Os estoques de passagem para a temporada 2025/26 devem terminar elevados, estimados em 12,9 milhões de toneladas, mantendo níveis altos desde 2020/21. Para o milho, a produção total das três safras está prevista em 138,9 milhões de toneladas, estável na comparação mensal, porém 1,5% menor que o ciclo anterior recorde.
O trigo, que está em fase final de colheita, deve alcançar cerca de 8 milhões de toneladas, com crescimento de 0,9%. O algodão teve uma redução de 1,7% na área plantada, refletindo uma expectativa de produção um pouco menor que no ciclo passado.
Já o arroz deve enfrentar queda de 12,4% na produção devido à redução da área plantada, afetada pelas condições mercadológicas atuais.
Via Money Times