O Copom funcionará com dois diretores a menos a partir de janeiro, após as saídas de Diogo Guillen e Renato Gomes. Enquanto as vagas não forem preenchidas, Paulo Picchetti e Gilneu Vivan acumularão duas funções cada um para garantir a continuidade do comitê.
Essa reorganização temporária ocorre até que o presidente Lula encaminhe as nomeações ao Senado. O Banco Central manterá suas atividades normalmente, acompanhando os indicadores econômicos para orientar as decisões sobre juros e inflação.
A alteração na composição do Copom acontece em meio à preparação do Relatório de Política Monetária, documento essencial para a definição das diretrizes econômicas do país.
O Copom funcionará com dois diretores a menos a partir de janeiro, conforme informou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. As saídas de Diogo Guillen, da diretoria de Política Econômica, e de Renato Gomes, da diretoria de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, reduzirão o número de diretores no comitê.
Enquanto as vagas não forem preenchidas, os diretores Paulo Picchetti e Gilneu Vivan acumularão duas funções cada um. Essa medida provisória pretende garantir a continuidade das atividades do Copom até que as indicações sejam formalizadas e aprovadas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve encaminhar ao Senado as nomeações para as diretorias do Banco Central somente no próximo ano. A falta de indicações, por enquanto, provoca essa reorganização temporária na estrutura do Banco Central e do Copom.
Essa adaptação na composição do comitê ocorrerá em meio à elaboração do Relatório de Política Monetária, documento essencial para a definição das diretrizes econômicas e para a condução das decisões sobre juros e inflação no país.
O Banco Central mantém o funcionamento e a tomada de decisão, mesmo com a modificação temporária nos cargos de direção, e seguirá acompanhando os indicadores econômicos para orientar suas políticas.
Via InfoMoney