O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que percebe a possibilidade de um corte na taxa Selic em breve, comparando a sensação a “sentir cheiro de chuva”. Ele ressaltou que não exerce qualquer pressão sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reafirmando a autonomia da instituição para tomar decisões sobre a política monetária.
Lula demonstrou confiança no trabalho de Galípolo e destacou que a redução da Selic pode beneficiar diversos setores, como a indústria, o emprego e os salários. Apesar da expectativa positiva, o presidente reforçou que a decisão final cabe ao Banco Central, que deve seguir sua própria análise técnica.
A taxa Selic é o principal instrumento para controlar a inflação no Brasil e influencia diretamente o mercado financeiro e a economia. Atualmente em patamar elevado para conter pressões inflacionárias, a possível redução na taxa sinalizada por Lula é acompanhada com cautela pelo mercado e pelo público em geral.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que está percebendo um possível corte na taxa Selic em breve, embora tenha ressaltado que não exerce nenhuma pressão sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Segundo Lula, o Banco Central possui autonomia para decidir sobre a política monetária e que a decisão caberá exclusivamente a Galípolo.
Em coletiva realizada em Brasília, o presidente comparou o momento a “sentir cheiro de chuva” para expressar sua expectativa positiva de que a taxa de juros vai começar a diminuir. Apesar disso, reiterou que jamais pressionaria o dirigente do BC para agir de determinada forma.
Lula demonstrou confiança plena em Galípolo, afirmando que acredita no trabalho que ele irá desenvolver à frente do Banco Central. O presidente também destacou que a queda da Selic poderá beneficiar a indústria, o desemprego, o salário e a economia do país como um todo.
A taxa Selic é o principal instrumento para controle da inflação no Brasil e sua modulação impacta diretamente o mercado financeiro, o crédito e a atividade econômica. Atualmente, o Banco Central mantém a taxa em patamar elevado para conter pressões inflacionárias.
Embora Lula tenha declarado que está “sentindo o cheiro” da redução, ele manteve a postura de respeito à independência do BC ao dizer que Galípolo deve seguir sua própria análise para definir os próximos passos na política de juros.
Via Money Times