Lula antecipa possível corte na taxa de juros, mas diz não pressionar o Banco Central

Lula prevê redução da taxa de juros e reafirma autonomia do Banco Central em decisão sem pressões externas.
18/12/2025 às 14:32 | Atualizado há 13 horas
               
Lula expressa total confiança em Galípolo para liderar o BC com excelência. (Imagem/Reprodução: Infomoney)

O presidente Lula afirmou sentir que a taxa de juros pode ser reduzida em breve, comparando a sensação a “cheirar chuva”. Ele destacou que a decisão cabe exclusivamente ao Banco Central e seu presidente, Gabriel Galípolo.

Lula reforçou sua confiança na autonomia do BC e no trabalho de Galípolo, ressaltando que qualquer decisão será baseada em critérios técnicos. Ele afirmou que a redução dos juros traria benefícios para a economia e a sociedade.

O presidente evitou exercer influência sobre o Banco Central e destacou que o momento pede atenção às políticas monetárias que impactam crescimento e estabilidade econômica.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou estar sentindo um cheiro de corte nos juros em breve, mas ressaltou que não fará pressão sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Em entrevista coletiva em Brasília, Lula comparou a sensação à de “cheirar chuva” e disse esperar uma redução da taxa básica de juros.

Ele destacou que o Banco Central mantém autonomia e que a decisão sobre os juros é exclusiva do órgão. Lula reforçou sua confiança em Galípolo para conduzir a política monetária de acordo com o melhor interesse do país. Segundo ele, uma redução na taxa de juros traria benefícios para diversos setores, como indústria, emprego e salário.

O presidente afirmou que, caso o corte aconteça, será positivo não só para a economia, mas para toda a sociedade. Lula evitou exercer qualquer tipo de influência sobre a instituição, afirmando que Galípolo deve tomar a decisão com base em dados e critérios técnicos.

Além disso, Lula destacou que tem “100% de confiança” no comando do Banco Central e acredita que Galípolo prestará um bom serviço ao Brasil na sua gestão. A fala do presidente surge em um momento de atenção para as decisões sobre política monetária, que impactam diretamente o ritmo do crescimento e a estabilidade econômica do país.

As declarações ocorrem enquanto o mercado acompanha os próximos passos do BC diante dos indicadores econômicos atuais, aguardando movimentos que possam indicar uma reversão da alta histórica dos juros básicos.

Via InfoMoney

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.