O conselho de administração da Ambipar aprovou o plano de recuperação judicial, que foi enviado à Justiça do Rio de Janeiro. A proposta envolve a empresa e suas afiliadas, com foco em superar a atual situação financeira e preservar operações.
O plano foi elaborado com suporte financeiro e jurídico para garantir a continuidade dos serviços, a manutenção dos empregos e o atendimento aos clientes. O documento ainda passará por avaliação dos credores para definição dos próximos passos.
Com dívidas de R$ 10,48 bilhões, a Ambipar busca manter suas atividades e cumprir compromissos sociais, evitando impactos negativos na cadeia de parceiros e no mercado ambiental.
O conselho de administração da Ambipar (AMBP3) aprovou seu plano de recuperação judicial, encaminhado à Justiça do Rio de Janeiro. A proposta envolve a Ambipar e suas afiliadas, incluindo a Environmental ESG, com ações focadas na superação da atual situação econômica e financeira.
O plano foi desenvolvido com apoio de consultores financeiros e jurídicos para garantir a continuidade das operações, preservação dos empregos e o atendimento aos clientes. A empresa ressaltou que o documento pode passar por ajustes antes de ser levado à aprovação na assembleia geral de credores.
O pedido de recuperação judicial, aceito em 30 de outubro pela 3ª Vara Empresarial, destacou dívidas da empresa que chegam a R$ 10,48 bilhões. O objetivo principal é manter a atividade empresarial e cumprir o papel social da companhia, evitando impactos negativos em suas atividades e na cadeia de parceiros.
Entre as medidas previstas, estão a manutenção da prestação de serviços e a normalidade operacional durante o processo de recuperação, buscando equilibrar a situação financeira do grupo. A proposta reforça o compromisso da Ambipar com seus trabalhadores e mercado.
O plano detalhado aguarda avaliação e votação pelos credores para definir os próximos passos na reorganização da companhia. Essa etapa será importante para garantir sustentabilidade e continuidade da empresa no setor ambiental.
Via InfoMoney