O governo federal oficializou o novo salário mínimo no valor de R$ 1.621,00, que começará a valer em 1º de janeiro de 2026. O reajuste representa um aumento de 6,79% em relação ao valor atual, que é de R$ 1.518,00. Essa atualização foi publicada no Diário Oficial da União em 24 de dezembro.
O cálculo do reajuste leva em conta a inflação medida pelo INPC e a variação do PIB de dois anos anteriores, respeitando o limite fiscal vigente. O valor diário passou a ser R$ 54,04 e a hora trabalhada R$ 7,37. O novo salário mínimo é fundamental para a economia e impacta salários, benefícios e contratos.
Com esse aumento, a renda de milhões de trabalhadores será diretamente afetada, o que pode melhorar o poder de compra das famílias. Além disso, pagamentos vinculados ao mínimo, como benefícios previdenciários, também sofrerão mudanças a partir do início do próximo ano.
O governo federal oficializou o novo salário mínimo em R$ 1.621,00, válido a partir de 1º de janeiro de 2026. O reajuste, divulgado no Diário Oficial da União no dia 24 de dezembro, representa um aumento de 6,79% em relação ao valor atual, que é de R$ 1.518,00.
De acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o valor diário do salário mínimo será de R$ 54,04, enquanto o ganho por hora será R$ 7,37. A atualização segue a fórmula que combina a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses até novembro e a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
Além disso, o reajuste respeita o arcabouço fiscal vigente, que limita a elevação real do mínimo a um teto que varia entre 0,6% e 2,5%, assegurando o equilíbrio das contas públicas. O salário mínimo é um parâmetro importante para a economia brasileira, impactando salários, benefícios sociais e contratos.
Esse aumento tem efeito direto sobre a renda de milhões de trabalhadores e também influencia o poder de compra das famílias que recebem esse valor. A mudança afeta pagamentos vinculados ao salário mínimo, como benefícios previdenciários e assistenciais.
É fundamental acompanhar a aplicação do novo valor no início do próximo ano, assim como monitorar as possíveis repercussões no mercado de trabalho e na economia em geral.
Via Money Times