O ano de 2025 marcou uma recuperação econômica significativa na Argentina, após uma forte recessão em 2024. Sob a gestão de Javier Milei, o país registrou melhora nas finanças públicas com superávits primários e redução da inflação, o que resultou na elevação da nota de crédito soberano para CCC+.
O Produto Interno Bruto apresentou crescimento entre 4,5% e 5,5%, impulsionado por setores como agronegócio e energia. Além disso, a pobreza recuou de 52,9% para 31,6%, refletindo os avanços das políticas de transferência de renda e controle inflacionário.
Após as eleições legislativas, o governo ampliou sua base parlamentar, o que possibilita a flexibilização gradual do controle cambial. A expectativa é que em 2026 o país caminhe para um câmbio mais flutuante, acompanhando a inflação mensal.
O ano de 2025 registrou mudanças significativas na economia da Argentina sob a gestão de Javier Milei. Após um período de recessão intensa em 2024, os dados mostram uma economia em recuperação, respaldada pela melhora da liquidez e redução das vulnerabilidades econômicas, o que levou a S&P Global a elevar a classificação do crédito soberano do país para CCC+.
O governo mantém uma postura fiscal rígida, com cortes em subsídios e na máquina pública, resultando em superávits primários consecutivos e contas públicas positivas pela primeira vez em 14 anos. A inflação, responsável por ultrapassar 200% ao ano em 2023, foi controlada para índices entre 2% e 3% ao mês durante 2025, acumulando 31,4% em 12 meses, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas.
O Produto Interno Bruto (PIB) argentino apresentou crescimento, com projeções entre 4,5% e 5,5% para 2025. Setores como agronegócio, mineração e energia foram destaque nesse avanço. A desaceleração da inflação e políticas de transferência de renda contribuíram para reduzir a pobreza de 52,9% em 2024 para 31,6% em 2025.
Após as eleições legislativas de outubro, a coalizão La Libertad Avanza ampliou sua representação, apoiando o ajuste de Milei e possibilitando o início da flexibilização do controle cambial. A expectativa para 2026 é que o controle sobre o câmbio seja progressivamente relaxado, alinhando-se à inflação mensal e aproximando o país do câmbio flutuante.
Via InfoMoney
