O Ibovespa fechou em queda na última segunda-feira do ano, com baixa liquidez no pregão e queda nas ações da Vale. O índice encerrou em 160.147,49 pontos, deslocando-se entre 161.133,33 e 159.701,72 pontos.
Apesar do recuo no fechamento, o índice caminha para um fechamento anual positivo, com alta acumulada de 33,1% em 2025, a melhor desde 2016. O volume financeiro foi menor que a média do ano, refletindo o período de ajustes.
Paralelamente, o dólar teve alta influenciada pelo mercado externo e baixa liquidez interna. Dados econômicos locais mostraram déficit maior que o esperado, e houve revisão para baixo da inflação projetada em 2025.
O Ibovespa encerrou esta segunda-feira (29) em queda, pressionado principalmente pelas ações da Vale, com volume financeiro mais baixo devido ao período de ajustes e liquidez reduzida no mercado. O índice brasileiro caiu 0,47%, ficando em 160.147,49 pontos, após oscilar entre máxima de 161.133,33 e mínima de 159.701,72 pontos.
Apesar do recuo do dia, o Ibovespa caminha para fechar o ano com alta de 33,1%, seu melhor desempenho anual desde 2016, quando subiu 38,9%. O volume financeiro até o momento da sessão não atingia os R$ 13 bilhões, abaixo da média diária de R$ 24,4 bilhões registrada em 2025.
Paralelamente, o dólar fechou em alta de 0,58%, cotado a R$ 5,5770, seguindo o movimento de outras moedas no exterior, influenciado pela baixa liquidez típica do fim de ano. O dólar futuro para janeiro também registrou alta de 0,44% na B3, aos R$ 5,5715.
Além disso, dados locais informaram déficit primário do governo central em novembro, de R$ 20,172 bilhões, acima das expectativas do mercado. A pesquisa Focus indicou revisão para baixo das projeções do IPCA em 2025, agora em 4,32%, marcando o sétimo corte consecutivo.
Ao longo do ano, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) teve variação negativa de 0,01% em dezembro, fechando 2025 com queda acumulada de 1,05%. No cenário internacional, investidores aguardam a publicação da ata da última reunião do Federal Reserve para atualizações sobre política monetária.
Via Forbes Brasil
