A CSN (CSNA3) concluiu a transferência de 6.759.540 ações preferenciais classe B da MRS Logística para a CSN Mineração (CMIN3), representando 2% do capital social da MRS e movimentando cerca de R$ 599,9 milhões. Essa ação faz parte da venda total de 11,7% da transportadora ferroviária, avaliada em R$ 3,35 bilhões.
Após a transferência, a CSN detém 25.636.431 ações ordinárias da MRS Logística, que correspondem a 13,69% do capital votante. Já a CSN Mineração passou a ter 26.777.723 ações ordinárias e 74.301.916 ações preferenciais, somando 14,30% e 49,28% do total, respectivamente.
A operação reforça o reposicionamento acionário entre as empresas na MRS Logística, importante transportadora ferroviária do Brasil. As mudanças podem influenciar estratégias e governança da companhia no curto e médio prazo.
A CSN (CSNA3) finalizou a transferência de 6.759.540 ações preferenciais classe B da MRS Logística para a CSN Mineração (CMIN3). Essa operação equivale a 2% do capital social da MRS, movimentando cerca de R$ 599,9 milhões. Esse movimento dá sequência à venda de 11,7% da transportadora ferroviária, anunciada anteriormente por R$ 3,35 bilhões.
Após essa negociação, a CSN mantém 25.636.431 ações ordinárias da MRS, o que representa 13,69% do capital social votante. Já a CSN Mineração passa a deter 26.777.723 ações ordinárias, equivalente a 14,30% do capital total, além de 74.301.916 ações preferenciais, correspondendo a 49,28% das preferenciais de MRS.
Além disso, 974.852 ações ordinárias da MRS mantidas pela CSN Mineração permanecem vinculadas a acordos de acionistas que serão ajustados para refletir a nova composição acionária.
Essa operação reforça o reposicionamento acionário da CSN e sua subsidiária na MRS Logística, uma das principais transportadoras ferroviárias do Brasil, o que pode ser relevante para investidores atentos à movimentação das companhias nas áreas de mineração e logística.
Vale acompanhar os próximos passos dessas empresas, visto que as mudanças acionárias podem impactar estratégias e governança da MRS Logística no curto e médio prazo.
Via Money Times