Final do filme da Netflix: interpretação do desfecho de The Electric State com Millie Bobby Brown

Final do filme da Netflix "The Electric State" explicado! Entenda o desfecho, o destino de Christopher e a mensagem de esperança. Saiba mais!
14/03/2025 às 16:34 | Atualizado há 4 meses
Final do filme da Netflix
Uma garota enfrenta um mundo elétrico em busca de seu irmão desaparecido. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)

Com um elenco estelar e direção dos irmãos Russo, o filme *The Electric State*, lançado recentemente na Netflix, tem gerado discussões sobre seu encerramento. A trama, adaptada da *graphic novel* de Simon Stalenhag, leva o espectador a um futuro distópico onde a jovem Michelle, interpretada por Millie Bobby Brown, embarca em uma jornada para encontrar seu irmão, explorando temas de realidade virtual e sacrifício pessoal. Mas qual o significado do final do filme da Netflix?

A narrativa se desenrola em uma versão alternativa de 1994, onde a guerra entre humanos e robôs moldou a sociedade. Michelle, acompanhada por um robô chamado Cosmo, segue pistas até a corporação Sentre, descobrindo que seu irmão Christopher está preso e sendo usado para controlar uma rede de drones através do *Neurocaster*. A conexão de Christopher com a rede é tão profunda que a separação significa sua morte, criando um dilema central para a protagonista.

Em um confronto dramático, um exército de robôs enfrenta os drones da Sentre. Michelle toma a difícil decisão de libertar seu irmão, desativando a rede e salvando a rebelião, mas ao custo da vida de Christopher. Ethan Skate, o líder da Sentre, é preso após a revelação de seus experimentos.

O final do filme da Netflix traz uma mensagem de esperança. Michelle, em um vídeo, convida as pessoas a abandonarem o mundo virtual e se juntarem a ela em uma nova comunidade. A última cena sugere que a consciência de Christopher pode ter sobrevivido em Cosmo, reacendendo esperanças sobre seu destino. Essa interpretação otimista se distancia do final mais ambíguo da *graphic novel*, oferecendo uma conclusão mais reconfortante.

Via TecMundo