O renomado físico Isaac Newton, conhecido por suas contribuições à ciência, também se dedicou à teologia, buscando unir razão e fé. Surpreendentemente, ele elaborou uma previsão para 2060, baseada em interpretações bíblicas. Vista hoje, a profecia de Newton ganha novas interpretações, ligadas ao nosso medo de um colapso Tecnologia no fim do mundo.
Newton imaginava um período final marcado por catástrofes, que, no século XXI, se assemelham a falhas tecnológicas. As “pragas devastadoras” poderiam ser entendidas como ataques cibernéticos globais, com vírus digitais paralisando setores essenciais como energia e finanças.
Os “conflitos bélicos” que Newton previu ecoam as atuais preocupações com as guerras cibernéticas, onde nações disputam poder no espaço digital, com potencial de destruição no mundo real. A “derrocada de nações corruptas” pode simbolizar sistemas abalados pela desinformação e manipulação de dados.
A visão de Newton não se limitava à destruição. Ele acreditava em um renascimento após esse período sombrio. No contexto da Tecnologia no fim do mundo, isso poderia representar uma reconstrução da sociedade digital, com ética na inteligência artificial e sistemas mais seguros.
Essa nova era traria uma nova forma de conexão global, simbolizada por uma ordem renovada. A tentativa de Newton de encontrar um plano divino nas escrituras, vista pela perspectiva da era digital, oferece uma visão sombria sobre os desafios tecnológicos que podemos enfrentar.
Apesar dos potenciais problemas que vemos atualmente no aumento da Tecnologia no fim do mundo, vale ressaltar que após essa possível fase sombria, existe a esperança de um recomeço, como disse Newton. Um futuro onde a tecnologia será utilizada de forma ética e responsável para melhorar a vida das pessoas.
Newton, ao buscar um plano divino nas escrituras, nos oferece uma perspectiva sobre os futuros tecnológicos que nos aguardam. Um futuro que pode ser tanto sombrio quanto promissor, dependendo de nossas escolhas.
Via Forbes Brasil