As ações para julho ganharam destaque com as recomendações precisas do Money Times nesta semana. As análises da editoria ‘Comprar ou Vender?’ oferecem um panorama valioso para quem busca boas opções no mercado financeiro. Diversas carteiras recomendadas passaram por mudanças, refletindo as expectativas e projeções para o mês.
A Planner revisou 80% de sua carteira de dividendos, mantendo apenas a Caixa Seguridade (CXSE3). Banco do Brasil (BBAS3), Ferbasa (FESA4), Itaú (ITUB4) e Petrobras (PETR4) saíram para dar lugar a BB Seguridade (BBSE3), Fras-le (FRAS3), Santander (SANB11) e Taesa (TAEE11). Essa mudança estratégica visa otimizar os retornos em dividendos para os investidores.
A Genial Investimentos também promoveu alterações significativas em sua carteira, com o objetivo de superar o Ibovespa. Alupar (ALUP11), CPFL Energia (CPFE3), Energisa (ENGI11), Marfrig (MRFG3), Localiza (RENT3), Sabesp (SBSP3) e Unipar (UNIP6) foram retiradas da lista. As novas escolhas buscam um desempenho superior no cenário atual.
A Legacy Capital mantém uma posição vendida em Banco do Brasil (BBAS3), antecipando uma possível redução drástica nos dividendos. A gestora, que administra R$ 15 bilhões, acredita que o aumento das provisões pode impactar os lucros e, consequentemente, a distribuição de dividendos. Essa visão pessimista contrasta com outras análises do mercado.
Ágora Investimentos fez uma única alteração em sua carteira recomendada, substituindo Eletrobras (ELET6) por Direcional (DIRR3). A decisão foi motivada pela percepção de gatilhos de curto prazo limitados para a tese da Eletrobras. A instituição financeira continua acreditando nas perspectivas de longo prazo da empresa elétrica.
O cenário de petróleo a US$ 65 por barril em 2025 reacende o debate sobre os dividendos da Petrobras (PETR4). O Santander estima que a estatal pode distribuir US$ 7,3 bilhões em dividendos, representando um dividend yield de aproximadamente 9%, alinhado com os pares globais. A trajetória financeira da empresa segue sendo um ponto de atenção para analistas e investidores.
Via Money Times