O Brasil está no Grupo C da Copa do Mundo, ao lado de Marrocos, Escócia e Haiti, países com agricultura muito distinta entre si.
Marrocos destaca-se pelo controle de grandes reservas de fosfato, essencial para fertilizantes, enquanto sua produção agrícola depende das chuvas. Escócia tem uma agricultura moderna, focada na pecuária e cultivo de cevada, e Haiti enfrenta desafios como desastres naturais e baixa mecanização.
Essas diferenças refletem nos sistemas produtivos de cada país, influenciando seu desempenho econômico e comercial, e mostram a importância dos recursos naturais para o setor agroindustrial.
O Brasil conheceu seus adversários do Grupo C na próxima Copa do Mundo, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México. Entre eles, a Agricultura nos países da Copa apresenta características bem distintas, revelando desafios e pontos fortes que impactam o setor agroindustrial desses países.
Marrocos, que surpreendeu no último torneio ao alcançar as semifinais, se destaca no mercado global de fertilizantes por deter cerca de 70% das reservas mundiais de rocha fosfática, principal matéria-prima dos fosfatados. No campo, o país produz azeitonas, cítricos, trigo, cevada e hortaliças, mas sua agricultura depende muito das chuvas, o que o torna vulnerável a secas. Em 2022, o Brasil importou US$ 1,2 bilhão em fertilizantes de Marrocos.
A Escócia, ausente das Copas desde 1998, reserva 64% de seu território para a agricultura, com ênfase na pecuária bovina e ovina, além do cultivo de cevada, essencial para o whisky, aveia e batata. A produção no país é moderna e segue padrões rigorosos de qualidade.
Por fim, o Haiti possui uma agricultura marcada por pequenas propriedades familiares e cultivos básicos, como milho, feijão, arroz e café. No entanto, o setor enfrenta obstáculos significativos, como furacões, secas e pouca mecanização, que limitam sua eficiência e desenvolvimento rural.
Essas diferenças evidenciam como a Agricultura nos países da Copa varia conforme os recursos naturais e estruturais de cada nação, refletindo diretamente em suas capacidades produtivas e comerciais.
Via Money Times