De acordo com a revista **Forbes**, o mundo dos esportes tem figuras femininas de destaque no comando de grandes equipes. Apesar de algumas perdas financeiras devido a turbulências no mercado, essas mulheres donas de times mantêm um patrimônio conjunto expressivo, somando US$ 85 bilhões. A lista, liderada por Miriam Adelson, demonstra a crescente influência feminina no setor esportivo profissional.
Com um patrimônio avaliado em US$ 29,4 bilhões, Miriam Adelson, proprietária do Dallas Mavericks, lidera o ranking das mulheres donas de times mais ricas do mundo. Em segundo lugar, encontra-se Clara Wu Tsai, coproprietária do Brooklyn Nets e do New York Liberty, com uma fortuna de US$ 11,4 bilhões. Dee Haslam, coproprietária do Cleveland Browns e do Columbus Crew, ocupa a terceira posição com US$ 8,5 bilhões, seguida por Gayle Benson, dona do New Orleans Saints e do Pelicans, com US$ 7,1 bilhões.
Marian Ilitch, proprietária do Detroit Red Wings e do Detroit Tigers, surge em quinto lugar, com um patrimônio líquido de US$ 6,9 bilhões. Denise York, dona do San Francisco 49ers e do Leeds United, ocupa a sexta posição com US$ 6,7 bilhões. Janice McNair, proprietária do Houston Texans, aparece em sétimo lugar, com uma fortuna estimada em US$ 6,2 bilhões.
Em oitavo lugar, está Gail Miller, dona do Real Salt Lake e do Utah Royals, com US$ 4,6 bilhões. Amy Adams Strunk, proprietária do Tennessee Titans, figura em nono lugar, com um patrimônio de US$ 2 bilhões. As últimas posições são ocupadas pelas estreantes Lauren Leichtman, dona do San Diego Wave, com US$ 1,3 bilhão, e Michele Kang, proprietária do Washington Spirit, OL Lyonnes e London City Lionesses, com US$ 1,2 bilhão.
O aumento no interesse pelos esportes femininos tem impulsionado a valorização das equipes, atraindo novas proprietárias e aumentando a representatividade feminina no setor. Das onze mulheres donas de times bilionárias, sete herdaram suas fortunas, enquanto quatro construíram seus próprios patrimônios. A NFL lidera em número de equipes com donas bilionárias, seguida pela NBA e NWSL.
Via Forbes Brasil