Como o assédio pode levar ao fim da nossa liberdade, revelam especialistas

Assédio em "É Assim que Acaba": o filme e os bastidores expõem como pequenas violações podem levar à perda da liberdade. Saiba mais!
14/03/2025 às 07:19 | Atualizado há 5 meses
Assédio em É Assim que Acaba
Valores sustentam nossa identidade e moldam nossos relacionamentos. (Imagem/Reprodução: Folhavitoria)

Os valores que defendemos moldam nossa identidade e interações, funcionando como alicerces. A importância de manter esses valores é ilustrada pelo filme “É Assim que Acaba” e alegações de Assédio em É Assim que Acaba, mostrando como ações aparentemente pequenas podem gerar problemas maiores. A defesa dos valores é um exercício diário, refletido nas nossas escolhas mais simples.

A trama do filme explicita esse processo: a protagonista, Lily Bloom, decide romper com os pais devido aos abusos que testemunhou. No entanto, ao iniciar um relacionamento com Ryle Kincaid, ela ignora os sinais iniciais de comportamento abusivo. Essa atitude demonstra uma tendência comum de esperar que a situação se agrave antes de agir, negligenciando os pequenos desrespeitos.

Similarmente, nos bastidores de “É Assim que Acaba”, relatos de Assédio em É Assim que Acaba vieram à tona, transformando desconfortos em denúncias formais. A atriz Blake Lively processou o diretor e ator Justin Baldoni por assédio sexual, com alegações de comentários sobre seu corpo, pressão para discutir religião e compartilhamento de detalhes pessoais inapropriados. O caso ainda aguarda decisão judicial, demonstrando como a inação frente a violações menores pode escalar conflitos complexos.

A defesa de valores transcende o âmbito pessoal, impactando a liberdade individual. Combater a censura, a burocracia e a opressão é crucial. Governos autoritários, mesmo disfarçados de democráticos, buscam expandir seu controle, começando com medidas sutis que, à primeira vista, parecem bem-intencionadas.

No Brasil, o aumento de regulações na economia e cultura, frequentemente justificado pelo “bem comum”, exemplifica essa dinâmica. Essas medidas iniciam com restrições aparentemente inofensivas, mas que, com o tempo, reduzem a liberdade individual e aumentam o controle estatal.

A censura, sob o pretexto de combater discursos de ódio e fake news, pode ser utilizada para silenciar opiniões divergentes e limitar a liberdade de expressão. A aceitação de pequenas restrições abre caminho para abusos maiores, com consequências graves.

Portanto, a defesa de valores é uma responsabilidade coletiva. É fundamental estar atento aos sinais de desrespeito em todas as esferas da vida. Ignorar esses sinais pode levar a problemas difíceis de resolver. A liberdade individual e coletiva dependem dessa vigilância constante.

A mensagem central é clara: não se pode renunciar a valores fundamentais, nem mesmo nos detalhes. Pequenas concessões podem resultar em perdas significativas, como ilustrado no filme “É Assim que Acaba”, onde a inação tem um preço alto.

Em suma, a vigilância e a defesa contínua de nossos valores são essenciais para proteger a liberdade individual e coletiva. A história de “É Assim que Acaba” e as alegações de Assédio em É Assim que Acaba reforçam a importância de não negligenciar os pequenos sinais de desrespeito, que podem escalar para problemas maiores.

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.