Ataques aéreos israelenses deixam pelo menos 20 mortos em Gaza, dizem médicos

Ataques aéreos de Israel em Gaza matam ao menos 20 e ferem mais de 80, segundo autoridades. Incidentes testam cessar-fogo frágil com Hamas, com acusações mútuas de violações.
22/11/2025 às 14:44 | Atualizado há 8 horas
               
Ataques aéreos em Gaza
Ataques israelenses em Gaza matam 20 e ferem 80, informam autoridades locais. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

Ataques aéreos israelenses em Gaza deixaram pelo menos 20 mortos e mais de 80 feridos, confirmaram autoridades de saúde locais no sábado. Os bombardeios atingiram um carro no bairro Rimal, duas casas em Deir Al-Balah e Nuseirat, além de outra residência na Cidade de Gaza.

Israel justifica as ações alegando que um homem armado violou o cessar-fogo ao cruzar área controlada. Hamas nega as acusações, chamando-as de pretexto para ataques. A trégua, vigente há mais de seis semanas, enfrenta tensões crescentes.

Ataques aéreos em Gaza israelenses deixaram pelo menos 20 mortos e mais de 80 feridos. Autoridades de saúde locais confirmaram os números no sábado. Os incidentes testam o frágil cessar-fogo entre Hamas e Israel.

O primeiro ataque atingiu um carro no bairro Rimal, lotado de gente. O veículo pegou fogo. Cinco pessoas morreram. Não se sabe se eram passageiros ou quem passava por ali. Moradores correram para apagar as chamas e socorrer vítimas.

Logo em seguida, a Força Aérea de Israel bombardeou duas casas. Uma em Deir Al-Balah e outra no campo de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. Pelo menos 10 morreram e vários ficaram feridos, segundo médicos.

Mais tarde, outro ataque aéreo mirou uma casa no oeste da Cidade de Gaza. Cinco palestinos morreram e outros se machucaram. Assim, o total de mortos subiu para 20.

Israel acusa um homem armado de cruzar área sob seu controle. Ele teria explorado a estrada humanitária para ajuda no sul de Gaza. Os militares chamam isso de violação clara do cessar-fogo e dizem que responderam com os ataques.

Uma autoridade do Hamas nega as alegações. Chama de mentira e pretexto para matar. Diz que o grupo cumpre o acordo. As partes trocam acusações de quebra da trégua desde que ela entrou em vigor, há mais de seis semanas.

Via Money Times

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