A B3 divulgou a segunda prévia da nova composição do Ibovespa para o período de janeiro a abril de 2026. A Copasa permanece no índice, enquanto a CVC Brasil foi excluída. O Ibovespa contará com 82 ações de 79 empresas.
Essa revisão é feita a cada quatro meses para atualizar o portfólio do índice, que reflete as ações com maior volume negociado na bolsa brasileira. Fundos e produtos que seguem o Ibovespa são diretamente impactados por essas mudanças.
Uma terceira prévia será divulgada em dezembro para ajustes finais antes da implementação da nova carteira em 2026. Essas alterações são importantes para investidores que acompanham o desempenho do mercado acionário nacional.
A B3 anunciou a segunda prévia da composição do Ibovespa para o período de 5 de janeiro a 30 de abril de 2026, mantendo a entrada da Copasa (CSMG3) e confirmando a saída da CVC Brasil (CVCB3). O índice, que é referência do mercado acionário brasileiro, irá reunir 82 ações de 79 companhias nesse próximo ciclo.
Essa configuração já havia sido adiantada no começo de dezembro e reflete o ajuste realizado a cada quatro meses pela B3 para atualizar o portfólio do Ibovespa, que ocorre em janeiro, maio e setembro. O índice contempla os papéis com maior volume negociado na bolsa, servindo como base para produtos de investimento como ETFs, futuros e opções.
Além das alterações envolvendo a Copasa e a CVC, a B3 divulgará uma terceira prévia com eventuais ajustes finais em 23 de dezembro, antes de a nova carteira entrar em vigor já no começo de 2026.
Essas mudanças influenciam diretamente investidores que acompanham o índice, visto que a entrada ou saída de uma ação altera a liquidez e a composição do portfólio de fundos e produtos que replicam o desempenho do Ibovespa.
O Ibovespa segue sendo o principal termômetro da bolsa brasileira, refletindo tanto o volume negociado quanto o peso das companhias mais negociadas. A inclusão da empresa de saneamento Copasa e a exclusão da operadora de turismo CVC marcam os movimentos neste ajuste trimestral da carteira.
Via Money Times
