Baldan realiza primeira venda em Tether e projeta movimentar R$ 1 milhão por mês com criptoativos

Baldan inicia transações com Tether e espera movimentar R$ 1 milhão por mês em criptoativos no agronegócio.
18/11/2025 às 10:07 | Atualizado há 1 mês
               
Criptomoedas no agronegócio
Baldan realiza primeira venda com criptomoedas, inovando no agronegócio brasileiro. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

A Baldan concretizou sua primeira venda usando Tether (USDT), marcando um avanço significativo no uso de criptomoedas no agronegócio. A operação contou com a parceria da Foxbit e envolveu um revendedor no Mercosul.

A empresa projeta movimentar cerca de R$ 1 milhão por mês em transações com criptoativos, ampliando suas oportunidades comerciais, especialmente no mercado internacional. O uso de stablecoins como a Tether oferece maior estabilidade e rapidez nas operações.

O agronegócio brasileiro é apontado como um setor promissor na adoção de ativos digitais, buscando eficiência e segurança nas transações. Esta iniciativa da Baldan reforça a tendência de digitalização e inovação no setor agrícola.
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A Baldan, um dos principais nomes em máquinas e implementos agrícolas no Brasil, acaba de anunciar sua primeira transação concretizada com o uso de criptomoedas no agronegócio. Este marco sinaliza um avanço significativo na digitalização do setor, abrindo novas possibilidades para a empresa e seus parceiros.

A empresa projeta que as transações com criptoativos podem alcançar até R$ 1 milhão por mês, expandindo as oportunidades de negócios, especialmente com parceiros internacionais.

A operação foi viabilizada em colaboração com a Foxbit, uma das maiores plataformas de ativos digitais do país, e envolveu um revendedor da Baldan no Mercosul. A Foxbit desempenhou um papel crucial ao fornecer a infraestrutura necessária para a realização da transação.

Segundo a Foxbit, a transação ocorreu dentro da estrutura padrão da corretora, sem necessidade de adaptações técnicas complexas. Após a análise cadastral e a definição do limite operacional da Baldan, os criptoativos foram recebidos, convertidos em reais e transferidos para a conta da empresa.

A criptomoeda utilizada nesta transação pioneira foi a Tether (USDT), uma stablecoin atrelada ao dólar americano. O uso de stablecoins tem se tornado cada vez mais comum em transações corporativas, devido à sua estabilidade, liquidação rápida e custos operacionais reduzidos em comparação com os sistemas financeiros tradicionais.

Wolney Netto, CFO da Baldan, destaca que este é um passo importante para a empresa, reforçando o compromisso com a inovação e a busca por formas mais ágeis e eficientes de atender clientes e parceiros. A nova modalidade de pagamento amplia as alternativas oferecidas aos clientes da Baldan.

A Foxbit aponta que o agronegócio é um dos setores mais promissores na adoção de criptoativos e da tecnologia blockchain. A tokenização de créditos agrícolas e o uso crescente de stablecoins para pagamentos internacionais são exemplos desse movimento.

Um exemplo recente é a aquisição de 70% da agroindustrial Adecoagro pela Tether Holdings, além do avanço de projetos focados em liquidez e eficiência financeira no setor. Essas iniciativas demonstram o crescente interesse e a integração das criptomoedas no agronegócio.

Ricardo Dantas, CEO da Foxbit, ressalta o papel estratégico do agronegócio brasileiro na adoção de ativos digitais. O setor, que movimenta grandes volumes e realiza transações internacionais, busca constantemente eficiência, e as stablecoins oferecem previsibilidade de caixa e segurança para operações de grande porte.

O uso de criptomoedas no agronegócio representa uma evolução natural para um setor que busca constantemente otimizar suas operações e reduzir custos, aproveitando os benefícios da tecnologia blockchain.

Via Money Times

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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.