O Boletim Focus divulgou que a estimativa da inflação medida pelo IPCA para 2025 caiu para 4,33%, recuo pelo sexto um período consecutivo. A previsão para o dólar é de R$ 5,43, enquanto o PIB projetado tem crescimento de 2,26% no mesmo ano.
A estimativa para a inflação de 2026 também foi reduzida, fixando-se em 4,06%, com manutenção da previsão para 2027 em 3,80%. O IGP-M deve continuar sua tendência negativa, com variação estimada em -0,74% para 2025, indicando desaceleração dos preços.
Esses números indicam um cenário de moderação nas pressões inflacionárias e ajustes na política monetária do Brasil, com reflexos esperados no câmbio e na economia nos próximos anos.
O último Boletim Focus revela que a projeção para a inflação medida pelo IPCA em 2025 foi ajustada para 4,33%, uma leve redução em relação à previsão anterior de 4,36%. O dólar, por sua vez, deve fechar o ano cotado a R$ 5,43, enquanto o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) está estimado em 2,26% para 2025. Essas cifras refletem as expectativas do mercado financeiro em um cenário de estabilidade e ajustes modestos.
Os analistas também revisaram a expectativa de inflação para 2026, com nova queda para 4,06%, marcando a quinta semana consecutiva de redução. Para 2027, a previsão se mantém em 3,80% sem alterações recentes. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) deve experimentar uma variação negativa mais expressiva em 2025, projetada em -0,74%, reforçando tendência de queda que já dura quinze semanas seguidas.
O governo deve registrar uma leve redução na expectativa de aumento dos preços administrados para 2025, ajustada para 5,32%. Para os anos seguintes, as estimativas mostram movimentos pequenos, com ligeiro recuo em 2026 e leve aumento em 2027. A taxa Selic foi revisada para cima para 2026, passando de 12,13% para 12,25%, enquanto deve ficar estável em 10,50% para 2027.
Esses indicadores indicam um cenário de moderação nas pressões inflacionárias e ajustes na política monetária, com reflexos no comportamento do câmbio e da economia brasileira nos próximos anos.
Via InfoMoney
