Bolsas europeias avançam com destaque para Madri e salto da Inditex

Bolsas da Europa sobem nesta quarta, com Ibex 35 de Madri liderando (+1,5%) graças à Inditex, dona da Zara, que reportou vendas +11%. Stoxx 600 +0,32%. Londres cai.
03/12/2025 às 09:27 | Atualizado há 4 horas
               
Bolsas europeias em alta
Nenhuma descrição fornecida para análise. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

As bolsas europeias registram alta nesta quarta-feira (3), exceto Londres que recua. O Ibex 35, de Madri, avança 1,5%, puxado pela Inditex, dona da Zara, Bershka e outras, com vendas 11% maiores de novembro a dezembro.

A ação da Inditex salta mais de 8% após bom desempenho na temporada de compras. Stoxx 600 sobe 0,32%, com ganhos em Paris, Frankfurt, Milão e Lisboa. Setor de defesa reage a tensões na Ucrânia.

As bolsas europeias em alta marcam o dia nesta quarta-feira (3), com exceção de Londres que recua. O movimento segue os futuros positivos de Wall Street, em meio a impasse na guerra da Ucrânia e plano da União Europeia para encerrar dependência do gás russo.

Em Madri, o Ibex 35 registra o maior avanço de 1,5%, puxado pela Inditex. A dona de marcas como Zara, Bershka e Oysho reportou vendas 11% maiores em moeda constante, de 1º de novembro a 1º de dezembro, ante o ano anterior.

Por volta das 7h40 (de Brasília), o Stoxx 600 subia 0,32% para 577,48 pontos. Paris ganhava 0,12%, Frankfurt 0,29%, Milão 0,65% e Lisboa 0,5%. Londres caía 0,20%.

Inditex disparava mais de 8% em Madri, graças ao bom desempenho na temporada de compras.

Setor de defesa reage ao falta de acordo em reunião no Kremlin entre Putin e enviados americanos. Rheinmetall sobe 1,28% em Frankfurt, e Leonardo avança 0,8% em Milão. Conversas foram descritas como úteis pela RIA.

Em Londres, FTSE 100 sofre com quedas de Sainsbury (-3,8%), ICG (-2,25%) e Schroders (-2,12%). Mineradoras compensam: Antofagasta +4,7%, Fresnillo +2%, Anglo American e Glencore acima de 1%.

Dados econômicos mostram PMI de serviços no Reino Unido com queda menor que o esperado, e alta acima das projeções na zona do euro.

Via Money Times

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