O Brasil apresentou um Crescimento PIB Brasil 2025 de 1,4% no primeiro trimestre, destacando-se como o quinto país em termos de avanço econômico entre 49 nações, conforme informações de Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. Este resultado é calculado com base no valor corrente do PIB, que alcançou R$ 3 trilhões, sendo que as projeções são fundamentadas nas expectativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para as principais economias do mundo.
Esse desempenho positivo do Brasil ultrapassa grandes economias como Estados Unidos, China, Alemanha, França e Reino Unido, que estão entre as dez maiores do planeta. A Irlanda liderou o ranking, registrando um crescimento de 3,2% nesse período. Em contrapartida, a Indonésia apresentou o pior resultado, com um recuo de 1%, seguida pela Eslovênia, que caiu 0,8%, e Cingapura, com uma diminuição de 0,6%.
Embora a maior economia do mundo, os Estados Unidos ocupam a 38ª posição com uma queda de 0,2%. Por outro lado, a China obteve um crescimento de 1,2%, posicionando-se na 7ª colocação entre os países analisados. Em 2025, a média dos países membros do G7 foi de 0,2%, enquanto os BRICS registraram uma média de 1,3%. A média geral entre as 49 nações analisadas ficou em 0,5%, evidenciando a solidez das economias em crescimento.
Os dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais confirmam que o PIB do Brasil subiu 1,4% em relação ao trimestre anterior. O resultado alinhou-se com a expectativa do mercado financeiro, que projetava um crescimento entre 1,2% e 1,7%. Esse avanço é impulsionado principalmente pelo bom desempenho da agropecuária e do setor de serviços, além do aumento nos investimentos, que contribuíram significativamente para a melhora nas atividades econômicas.
A expectativa é que esse cenário positivo ofereça suporte à economia brasileira nos próximos meses, refletindo em um ambiente mais favorável para negócios. O desempenho robusto no primeiro trimestre de 2025 mostra a resiliência do Brasil em um contexto global desafiador. O crescimento do PIB não só coloca o país em evidência, mas também sugere um potencial maior para a atração de investimentos futuros.
Via Exame