Haley e Adam Weidenbaum transformaram uma frustração comum em um negócio multimilionário. A Everhem, empresa de revestimentos de janelas, nasceu em 2019 com suas economias. A chave do sucesso? Finanças corporativas para empreendedores e muito planejamento.
O casal identificou uma lacuna no mercado: cortinas e persianas personalizadas com qualidade duvidosa e atendimento ruim. Haley, incomodada com a situação, e Adam, designer gráfico com experiência em finanças, decidiram agir. Criaram um plano de negócios focado em crescimento sustentável, priorizando o website e o estoque.
Um ponto crucial foi a decisão de não buscar investimento externo. Reinvestir os lucros, em vez de recorrer a capital de risco, garantiu autonomia total nas decisões. Essa estratégia protegeu a Everhem de pressões externas, permitindo que o crescimento acompanhasse a demanda do mercado.
Em 2025, a Everhem continua sua expansão. Parcerias estratégicas com profissionais criativos, como Annie Meyers-Shyer e Carly Kuhn, agregam valor à marca. O equilíbrio entre criatividade e controle financeiro se mantém como pilar do negócio.
A trajetória da Everhem demonstra que finanças corporativas para empreendedores são essenciais. Não se trata apenas de uma habilidade para grandes empresas, mas um diferencial para qualquer empreendedor. Dominar conceitos como orçamento, projeções e estruturação financeira é fundamental para a sustentabilidade de um negócio.
Erros de gestão financeira são uma causa frequente de falência, tanto para startups quanto para grandes corporações. Manter o controle financeiro e tomar decisões estratégicas é um desafio constante. Equilibrar receitas, despesas e investimentos é responsabilidade de todos, independentemente do cargo.
A história de Haley e Adam Weidenbaum inspira outros empreendedores a buscarem conhecimento em finanças corporativas para empreendedores. A Everhem prova que, com planejamento e disciplina financeira, é possível transformar uma simples ideia em um negócio próspero e duradouro. O domínio financeiro não é apenas sobre números, mas sobre construir um futuro sólido para o seu empreendimento. A capacidade de controlar os recursos e tomar decisões estratégicas com base em dados financeiros é o que separa negócios promissores de empreendimentos passageiros.
Via Exame
