Casa Branca acusa Alibaba de apoiar militares chineses em ataques contra os EUA

Casa Branca aponta Alibaba como aliado dos militares chineses em ataques aos EUA. Saiba os detalhes dessa acusação grave.
15/11/2025 às 14:01 | Atualizado há 2 dias
               
Alibaba e militares chineses
Washington acusa Alibaba de apoiar tecnologia militar chinesa contra EUA. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

A Casa Branca formalizou acusações contra o Alibaba, afirmando que a empresa ajuda militares chineses a realizar ataques contra os Estados Unidos. O governo americano baseia-se em um memorando sigiloso que cita o fornecimento de suporte tecnológico da gigante do comércio eletrônico.

O Alibaba teria oferecido recursos ao Exército de Libertação Popular, segundo o documento. As ações do Alibaba caíram 4,2% em bolsas americanas após a divulgação da notícia, refletindo preocupações do mercado financeiro.

O Alibaba nega as acusações e critica o vazamento das informações, qualificando-o como uma tentativa de prejudicar as relações comerciais entre China e EUA. A embaixada chinesa também rejeita as alegações e considera as acusações uma distorção dos fatos.
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A administração de Washington acusou formalmente o Alibaba e militares chineses de colaborarem em operações que representam ameaças diretas aos Estados Unidos. A acusação, embasada em um memorando sigiloso da Casa Branca, alega que a gigante do comércio eletrônico está fornecendo suporte tecnológico crucial para ações militares chinesas.

O documento detalha como o Alibaba supostamente oferece recursos ao Exército de Libertação Popular, levantando sérias preocupações de segurança nacional nos EUA. O Financial Times, que divulgou a informação, não especificou a natureza exata dos recursos ou operações em questão.

A notícia teve um impacto imediato no mercado financeiro, com as ações do Alibaba listadas nos EUA registrando uma queda de 4,2%. A reação dos investidores reflete a gravidade das acusações e a incerteza em torno das possíveis consequências.

Em resposta às alegações, o Alibaba emitiu um comunicado negando veementemente as acusações. A empresa questionou os motivos por trás do vazamento das informações, classificando-o como uma manobra de relações públicas maliciosa para prejudicar as relações comerciais sino-americanas.

A embaixada chinesa em Washington também se manifestou, rejeitando as acusações e reafirmando a política de oposição a ataques cibernéticos. O porta-voz da embaixada, Liu Pengyu, criticou os Estados Unidos por fazerem acusações infundadas sem provas concretas, considerando a atitude “irresponsável” e uma “distorção dos fatos”.

Diante da escalada de tensões, o silêncio da Casa Branca adiciona mais incerteza à situação. A falta de comentários oficiais deixa em aberto as possíveis medidas que os Estados Unidos podem tomar em resposta às supostas atividades do Alibaba.

O caso levanta questões complexas sobre o papel das empresas de tecnologia no cenário geopolítico global. À medida que as tensões entre os Estados Unidos e a China aumentam, as empresas de tecnologia de ambos os países podem se encontrar cada vez mais no centro de disputas políticas e de segurança.

As acusações contra o Alibaba e militares chineses destacam a importância crítica da segurança cibernética e da proteção de informações confidenciais. Governos e empresas precisam estar vigilantes contra ameaças cibernéticas e tomar medidas proativas para proteger seus sistemas e dados.

A situação permanece em desenvolvimento, e o impacto a longo prazo das acusações contra o Alibaba ainda é incerto. No entanto, o caso já serve como um lembrete contundente dos desafios e riscos associados à crescente interconexão entre tecnologia, segurança e política internacional.

Considerando o papel crucial do Alibaba e militares chineses no cenário global, tanto em termos econômicos quanto tecnológicos, as acusações lançadas pelos Estados Unidos têm o potencial de gerar repercussões significativas em diversas áreas. As próximas semanas e meses serão cruciais para determinar como essa situação se desenrolará e quais serão seus efeitos duradouros.

Via Money Times

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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.