Casa do Construtor mira faturamento de R$ 1 bilhão na América Latina

A empresa expande seus negócios na América Latina, com objetivo de alcançar R$ 1 bilhão em faturamento. Saiba mais.
20/05/2025 às 06:20 | Atualizado há 2 meses
Aluguel de equipamentos construção
Empresa de aluguel de equipamentos expande para mercados internacionais aos 32 anos. (Imagem/Reprodução: Exame)

A Casa do Construtor, com 32 anos de experiência, solidificou sua posição no mercado brasileiro de aluguel de equipamentos construção. Operando mais de 750 unidades e com um faturamento estimado em R$ 1 bilhão para 2025, a empresa mira agora a expansão na América Latina. Apesar de cenários econômicos globais instáveis, a rede planeja alcançar 300 operações na região até 2030, demonstrando confiança em seu modelo de negócios.

A estratégia da Casa do Construtor envolve adaptar a economia compartilhada ao setor de construção. Em vez de comprar equipamentos caros, profissionais autônomos e pequenas empresas podem alugar o que precisam, de furadeiras a betoneiras. Essa flexibilidade reduz custos e facilita o acesso a ferramentas essenciais, impulsionando a eficiência em obras e reformas.

A empresa busca atingir 1.000 unidades e ultrapassar R$ 1 bilhão em faturamento até o final de 2025. Para isso, aposta em um modelo de franquias que exige um investimento inicial de cerca de R$ 1 milhão. O franqueado deve estar preparado para gerenciar um mercado de locação que demanda gestão técnica, manutenção preventiva e atendimento ágil.

O público-alvo no Brasil é formado principalmente por pedreiros, eletricistas, encanadores e pequenos empreiteiros. Eles alugam equipamentos por dias, semanas ou meses, com um ticket médio de R$ 350. A Casa do Construtor planeja abrir 150 novas unidades no Brasil e 20 no exterior, consolidando sua presença no mercado de aluguel de equipamentos construção.

Expandir para outros países apresenta desafios. A cultura de aluguel de equipamentos construção para pequenas obras ainda não é tão forte em outros mercados da América Latina como no Brasil. A Casa do Construtor adota um modelo de exportação seletiva de franquias, buscando parceiros locais com conhecimento do mercado e realizando testes em cidades estratégicas.

Para garantir a sustentabilidade do negócio, a empresa reinveste constantemente na base de equipamentos e mantém uma estrutura robusta de suporte aos franqueados. A prioridade é crescer com responsabilidade, assegurando a qualidade e a perenidade do negócio. A Casa do Construtor acredita que o mercado latino-americano tem um grande potencial de crescimento.

Via Exame

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