A Casas Bahia anunciou a emissão da 11ª série de debêntures, totalizando até R$ 3,95 bilhões. O valor será usado para reestruturar dívidas oriundas da 10ª emissão e para reforçar o caixa da empresa.
Essa operação pode reduzir em pelo menos R$ 2,8 bilhões o valor principal da dívida e gerar uma economia potencial de até R$ 4,5 bilhões em despesas financeiras até 2030. Além disso, o conselho aprovou um aumento de capital de até R$ 13,5 bilhões, com decisão final marcada para dezembro.
A estratégia busca reorganizar as finanças da empresa, equilibrando suas obrigações e garantindo maior flexibilidade financeira para os próximos anos, impactando positivamente a confiança dos investidores.
A Casas Bahia anunciou a 11ª emissão de debêntures, com valor total de até R$ 3,95 bilhões, dividida em até quatro séries. Essa ação faz parte do plano da companhia para transformar sua estrutura de capital. Os recursos obtidos serão usados para o reperfilamento da dívida oriunda da 10ª emissão ou para fortalecer o caixa da empresa.
A companhia informou que, assumindo a adesão integral à nova emissão, haverá uma redução mínima de R$ 2,8 bilhões na amortização do principal da 10ª emissão. Essa operação também pode gerar uma economia potencial de R$ 4,5 bilhões até 2030, considerando despesas financeiras e amortizações.
Além disso, o conselho de administração aprovou em novembro um aumento de capital social de até R$ 13,5 bilhões. Para validar essa proposta, a assembleia de acionistas foi marcada para o dia 17 de dezembro, data em que será decidida a viabilidade dessa alteração no capital da empresa.
Essas movimentações financeiras são indicativas do esforço da Casas Bahia para reorganizar suas finanças, focando em otimizar o perfil da dívida e garantir maior flexibilidade no uso dos recursos. Essa estratégia busca equilibrar as obrigações financeiras e possibilitar mais segurança para as operações futuras.
O mercado acompanha essas decisões, que têm impacto direto no posicionamento da companhia frente aos investidores e na sua capacidade de investimento e crescimento sustentável nos próximos anos.
Via Forbes Brasil