O Grupo Casas Bahia finalizou seu Plano de Transformação da Estrutura de Capital, reduzindo imediatamente cerca de R$ 3 bilhões em dívidas. A reestruturação envolveu o reperfilamento da 10ª emissão de debêntures e uma 11ª emissão dividida em quatro séries, entre conversíveis e não conversíveis, direcionadas a investidores qualificados.
Com a adesão de 90,5% dos debenturistas, a dívida foi ajustada, alterando a participação acionária para 44,3% dos acionistas atuais e 55,7% dos debenturistas. O objetivo é melhorar o perfil de risco de crédito, reduzir despesas financeiras e fortalecer a posição financeira da empresa.
A operação deve gerar uma economia total de caixa de aproximadamente R$ 4,7 bilhões entre 2026 e 2030, com redução significativa nas despesas financeiras. Essa medida visa tornar a companhia mais sustentável e facilitar negociações futuras no mercado de crédito.
O Grupo Casas Bahia finalizou seu Plano de Transformação da Estrutura de Capital, reduzindo imediatamente cerca de R$ 3 bilhões em dívidas. A reestruturação envolveu o reperfilamento da 10ª emissão de debêntures e uma 11ª emissão dividida em quatro séries, sendo duas conversíveis em ações e duas não conversíveis, direcionadas a investidores qualificados.
Com a adesão de 90,5% dos debenturistas da 10ª emissão, os títulos foram ajustados conforme as novas condições, resultando no reperfilamento da dívida. Após a conversão das debêntures conversíveis, a participação acionária muda, com os atuais acionistas ficando com 44,3% e os debenturistas com 55,7% da companhia.
A transformação da estrutura de capital busca aprimorar o perfil de risco de crédito da empresa, o que pode reduzir spreads e melhorar as condições em negociações com fornecedores, seguradoras e futuros credores.
Além disso, a operação terá impacto direto nas finanças das Casas Bahia, com redução prevista de R$ 1,5 bilhão em despesas financeiras entre 2026 e 2030, gerando uma economia total de caixa de aproximadamente R$ 4,7 bilhões no mesmo período.
Essa ação faz parte de um movimento para fortalecer a posição financeira da companhia, tornando-a mais sustentável no médio e longo prazo, além de facilitar negociações futuras no mercado de crédito.
Via InvestNews