O sucesso tradicional prioriza trabalho duro, promoções e bens materiais, mas a Geração Z foca em propósito, equilíbrio e bem-estar. Pesquisa da Deloitte revela que 89% da Gen Z e 92% dos millennials veem propósito como essencial para satisfação no trabalho.
Sahil Bloom, aos 30 anos, após conquistar emprego bem pago, casa e carro, sentiu vazio. Consultando idosos, aprendeu sobre riquezas em tempo, relações, mente, corpo e finanças. Ele adotou metas e antimetas para priorizar o que importa, ganhando plenitude.
O sucesso tradicional envolvia trabalho duro, promoções e bens materiais. Muitos millennials seguiram esse caminho em busca de estabilidade. Mas a Geração Z mudou isso, priorizando propósito e equilíbrio.
Uma pesquisa da Deloitte mostra que 89% da Geração Z e 92% dos millennials veem o propósito como chave para satisfação no trabalho. Eles buscam crescimento, mas não só liderança. Equilíbrio, aprendizado e bem-estar vêm primeiro.
Sahil Bloom exemplifica essa virada. Aos 30 anos, com emprego bem pago, casa e carro, ele se sentia vazio. “É só isso?”, pensou após conquistar tudo.
Ele buscou respostas em idosos de 80 e 90 anos. Perguntou sobre conselhos, arrependimentos e alegrias duradouras. Ninguém citou dinheiro. Enfatizaram tempo, pessoas, propósito e saúde.
Assim, Bloom definiu os tipos de riqueza: tempo (valorizar momentos), social (vínculos reais), mental (curiosidade e autoconhecimento), física (cuidados com o corpo) e financeira (segurança suficiente).
Essa visão alinha com a Geração Z, que questiona o desconforto e busca sentido. Bloom sugere metas e antimetas: objetivos e limites a evitar, como sacrificar família por cargo.
Definir prioridades permite reorganizar a vida. Bloom abriu mão de mais dinheiro, mas ganhou plenitude.
Via Money Times
