O Fundo Florestal Tropical para Sempre (TFFF) tem potencial estimado em bilhões de dólares para atrair investimentos privados, segundo Dyogo Oliveira, presidente da CNSeg. O fundo oferece baixo risco, boa rentabilidade e liquidez, fatores que o tornam atraente para investidores globais.
Dyogo Oliveira destaca que o TFFF reúne três pilares essenciais: risco reduzido, rentabilidade rentável e liquidez. Embora os retornos não sejam extraordinários, o fundo é capaz de atrair investimentos significativos para projetos sustentáveis e conservação das florestas tropicais.
O presidente da CNSeg também ressalta a dificuldade das seguradoras em encontrar ativos verdes no Brasil. Por isso, a entidade tem pedido a emissão de green bonds pelo Tesouro Nacional, facilitando o acesso a investimentos sustentáveis e promovendo a agenda verde no país.
O Potencial do TFFF (Fundo Florestas Tropicais para Sempre) para atrair investimentos privados é estimado em bilhões de dólares, segundo Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg). Ele destaca que o fundo oferece baixo risco, rentabilidade atrativa e liquidez, tornando-o uma opção interessante para investidores globais. A expectativa é que o TFFF possa impulsionar o financiamento de projetos sustentáveis e a conservação das florestas tropicais.
Dyogo Oliveira, ex-ministro do Planejamento, ressalta que o TFFF se destaca por oferecer três pilares cruciais para os investidores: risco reduzido, boa rentabilidade e liquidez. Ele reconhece que os retornos podem não ser extraordinários, mas ainda assim, são considerados rentáveis. A combinação desses fatores aumenta significativamente a capacidade do fundo de atrair bilhões em investimentos de diversas partes do mundo.
O presidente da CNSeg também mencionou a dificuldade que muitas seguradoras enfrentam ao procurar ativos “verdes” para integrar em suas carteiras de investimento. Diante desse cenário, a CNSeg tem solicitado ao Tesouro Nacional a emissão de *green bonds* no Brasil, seguindo o exemplo de emissões já realizadas no exterior. Essa medida poderia facilitar o acesso a investimentos sustentáveis e impulsionar a agenda verde no país.
Lucca Rizzo, especialista em financiamento do Instituto Clima e Sociedade (iCS), elogiou o Brasil por ter concretizado o fundo em um período relativamente curto, após o lançamento da ideia na COP30, em Dubai. Rizzo enfatiza que o TFFF é um instrumento que beneficia tanto o país em desenvolvimento, ao remunerá-lo, quanto a conservação efetiva das florestas tropicais. Ele descreve o fundo como um mecanismo de pagamento por resultado, alinhando incentivos financeiros com a proteção ambiental.
O Potencial do TFFF como um instrumento financeiro inovador e promissor para a conservação das florestas tropicais e o desenvolvimento sustentável. A combinação de baixo risco, rentabilidade e liquidez atrai investidores, enquanto o mecanismo de pagamento por resultado garante que os recursos sejam direcionados para a proteção efetiva das florestas.
Via InfoMoney
