Nas últimas semanas, muitas regiões do Brasil enfrentaram temperaturas até 5°C acima da média, com recordes como os 37,2°C registrados em São Paulo. O corpo humano mantém seu funcionamento ideal em torno de 36,5°C, mas o calor intenso faz o organismo trabalhar para se resfriar, aumentando a sudorese e o fluxo sanguíneo na pele.
Com o suor excessivo, há risco de desidratação, que pode causar sintomas como cansaço, dor de cabeça e câimbras. Se não houver hidratação adequada, o calor pode levar à exaustão térmica, e em casos graves, ao choque térmico, que prejudica órgãos vitais.
Grupos como idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas são mais vulneráveis. Para evitar problemas, é essencial manter-se hidratado, usar roupas leves e evitar exposição prolongada ao sol. Atenção aos sinais de alerta e procure ajuda médica quando necessário.
Nos últimos dias, várias regiões do Brasil enfrentam uma onda de calor com temperaturas até 5 °C acima da média. Em São Paulo, a marca de 37,2 °C em dezembro representa recorde para a cidade. Essa situação configura um evento de grande perigo, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), levando à emissão do alerta vermelho.
O corpo humano mantém seu funcionamento ideal em torno de 36,5 °C. Quando a temperatura ambiente sobe demais, o organismo intensifica mecanismos para dissipar o calor, principalmente pelo aumento do fluxo sanguíneo na pele e pela sudorese. A evaporação do suor ajuda a resfriar a pele, mas sua eficiência diminui em locais quentes e úmidos, prejudicando o controle térmico.
Com a perda excessiva de líquidos pelo suor, pode ocorrer desidratação, dificultando a circulação sanguínea e reduzindo a pressão arterial. Os sintomas iniciais, como cansaço incomum, dor de cabeça e câimbras, devem ser percebidos para evitar agravamentos.
Se o calor intenso persistir sem hidratação adequada, surgem sinais mais graves, como tontura e confusão mental, caracterizando a exaustão pelo calor. Em casos extremos, a temperatura corporal pode ultrapassar 40 °C, levando ao choque térmico. Nesse estado, o organismo perde a capacidade de se resfriar, prejudicando órgãos vitais e podendo resultar em danos sérios ou até morte.
Pessoas idosas, crianças pequenas, portadores de doenças crônicas e trabalhadores expostos têm maior vulnerabilidade. A prevenção inclui manter hidratação frequente, usar roupas leves, evitar esforços nos horários mais quentes e buscar ambientes ventilados.
Esteja atento aos sinais de alerta e procure ajuda médica quando necessário para minimizar os riscos durante uma onda de calor.
Via Super
