O empresário gaúcho José Paim, conhecido por suas visões estratégicas no mercado imobiliário, lidera agora o Kempinski Laje de Pedra, um projeto que combina hotelaria e multipropriedade em Canela, na Serra Gaúcha. Com um histórico de sucesso que inclui a abertura de capital da incorporadora Rossi nos anos 90 e a criação da Max Haus nos anos 2000, Paim busca inovar mais uma vez. O empreendimento, que revitaliza o antigo Hotel Laje de Pedra, promete flexibilidade e luxo aos seus proprietários.
O projeto Kempinski Laje de Pedra, resultado da aquisição do Hotel Laje de Pedra por Paim, José Ernesto Marino e Márcio Carvalho, marca a estreia da bandeira de luxo alemã Kempinski no Brasil. Com 360 propriedades, o complexo oferece apartamentos inteiros ou em frações, além de cinco restaurantes. A primeira fase de vendas alcançou R$ 100 mil por metro quadrado, com um potencial total de vendas de R$ 1,6 bilhão e inauguração prevista para 2027.
A flexibilidade é um dos pilares do Kempinski Laje de Pedra. Os proprietários terão a liberdade de escolher quando usar o imóvel, disponibilizá-lo para hóspedes ou ampliar a área utilizada. Além disso, a parceria com a empresa americana Third Home permitirá que os proprietários troquem estadias em suas unidades por semanas em 17 mil residências de luxo ao redor do mundo, adicionando um atrativo extra ao investimento.
Para encantar os futuros clientes, o Kempinski Laje de Pedra antecipou a inauguração de um de seus restaurantes, a churrascaria 1835. O espaço, decorado com elementos da cultura gaúcha, oferece um cardápio que valoriza os sabores locais, como carnes tradicionais e inovações como salada de folhas na brasa e pudim de butiá, diferenciando-se dos estabelecimentos da região que exploram temas suíços e alemães.
O desafio de atrair visitantes para a Serra Gaúcha, especialmente após as enchentes de 2024, é encarado por Paim com otimismo e uma visão de longo prazo. O **Kempinski Laje de Pedra** representa uma aposta na cultura local e na experiência de luxo, buscando oferecer algo que o dinheiro não pode comprar, como a vivência autêntica da região e a exclusividade de um empreendimento com poucas barreiras de entrada.
Via Exame