A segunda temporada de DNA do Crime, já disponível na Netflix, consolidou o sucesso da série e elevou seu reconhecimento internacional. Inspirada em crimes reais, a trama acompanha Suellen e Benício na busca pelo criminoso Isaac, líder da Gangue Fantasma, que constantemente escapa, deixando pontas soltas para o futuro, mesmo com a justiça se aproximando no final da temporada.
A nova temporada retoma a história logo após os eventos da estreia, mostrando Suellen e Benício sob as ordens de Rossi, com um conhecimento geral dos planos da Gangue Fantasma, mas sem detalhes dos seus objetivos. Isaac, seu irmão Gabriel e o associado Lobo planejam um audacioso roubo ao Banco Central de Fortaleza, intensificando a ação.
Durante a fuga, o criminoso Xuxa mata o Professor, impactando profundamente Suellen e Benício. A situação leva à substituição de Rossi pelo Inspetor Vendramin. Suellen assume a liderança das operações, buscando vingar o Professor. A equipe prende Xuxa após descobrir seus hábitos em casas de prostituição.
A prisão de Xuxa revela que Isaac frequenta o clube noturno Shangri-La. Os agentes, então, buscam a ajuda de Luana, uma trabalhadora sexual, para capturá-lo. Isaac demonstra ser um criminoso inteligente e poderoso, sempre escapando da Polícia Federal, o que torna o trabalho ainda mais desafiador.
No assalto de Vera Cruz, Gabriel morre em uma batalha, afetando Isaac e abalando sua confiança. Isaac planeja exportar drogas para a Bélgica com a ajuda de Sem Alma no Porto de Santos, onde é confrontado por Suellen e Benício. Isaac falha e vê seus aliados morrerem, fugindo para um esconderijo e buscando uma aliança com Itálo para retomar o poder.
No confronto final no porto de Santos, Suellen mata Lobo e Benício vinga a morte de seu antigo parceiro Santos, matando Sem Alma, que pede para entregar um pingente ao filho. O Embaixador também morre, traído por Djuisen, abrindo caminho para Cabeça se tornar a grande ameaça na possível continuação da série.
Via TecMundo