Desvendando o final de Sorria 2, o terror da Netflix

Descubra como termina Sorria 2, o filme que tem gerado tanto medo e suspense na Netflix.
18/07/2025 às 19:22 | Atualizado há 2 semanas
Final de *Sorria 2*
A jornada sombria continua em Sorria 2, com revelações que desafiam a mente. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)

Após sua estreia na Netflix, Final de *Sorria 2*, dirigido por Parker Finn e estrelado por Naomi Scott, tem provocado intensas reações. O filme aprofunda a maldição do sorriso, levando o terror psicológico e o simbolismo a novos patamares, explorando temas de trauma, fama e o sobrenatural. A trama gira em torno de Skye Riley, uma estrela pop assolada por tragédias.

A narrativa de *Sorria 2* acompanha Skye Riley, que após um período longe dos palcos devido a um acidente trágico, tenta retornar ao estrelato. Sua vida toma um rumo sinistro após testemunhar o suicídio de um amigo, herdando a entidade do sorriso. A partir daí, Skye enfrenta alucinações e a pressão da fama, buscando desesperadamente uma solução para interromper a maldição.

No clímax, Skye se submete a um plano arriscado para se libertar da entidade, mas a realidade se distorce, levando-a ao palco do Madison Square Garden. Lá, a entidade assume uma forma monstruosa e aterrorizante, visível apenas para Skye, que, em desespero, tira a própria vida diante de uma plateia e câmeras. A cena se espalha, aumentando o alcance da maldição para quem a assiste.

A morte de Skye, ecoando o destino de Rose Cotter no primeiro filme, reforça o padrão da entidade de atrair pessoas vulneráveis e perpetuar seu terror através do trauma. *Sorria 2* critica a cultura da fama, sugerindo que a obsessão por celebridades e a espetacularização do sofrimento alimentam o ciclo da maldição, transformando espectadores em cúmplices.

O diretor Parker Finn levanta a questão da culpa do público, seja por consumir a desgraça alheia ou por buscar entretenimento na dor. Com um final impactante, *Sorria 2* pode abrir caminho para um terceiro filme, explorando a disseminação viral da entidade através da tecnologia, com o poder coletivo de testemunhar como catalisador.

Via TecMundo

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