Um estudo recente da River revelou que o Encarteiramento de Bitcoin está se tornando uma estratégia popular entre empresas, especialmente as menores. Este fenômeno é impulsionado pela clareza regulatória que cerca o mercado de criptomoedas. As empresas estão cada vez mais adotando o bitcoin como uma forma eficaz de diversificação de investimentos.
Os dados apontam que a adoção do bitcoin como reserva de valor é atraente para companhias ágeis e de menor porte. Elas enxergam o BTC como um componente vital para crescimento e proteção contra a inflação. A pesquisa da River destacou que, atualmente, 39 empresas públicas têm bitcoin em seus balanços, e o número aumentou para 158 até agosto de 2025.
Além disso, as empresas estão destinando cerca de 22% de sua receita líquida ao bitcoin, demonstrando confiança em sua capacidade de preservar valor. O Encarteiramento de Bitcoin reflete uma nova abordagem na gestão financeira, adaptando-se a um ambiente econômico instável, com o objetivo de garantir segurança financeira e inovação.
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Um estudo recente da River, empresa especializada em investimentos em bitcoin (BTC), revela que a estratégia de Encarteiramento de Bitcoin está ganhando espaço entre empresas. Este movimento é impulsionado, em parte, pela crescente clareza regulatória no mercado de criptomoedas. A pesquisa aponta para um perfil específico de empresas que adotam essa prática, marcando uma mudança interessante no panorama dos investimentos em criptoativos.
O relatório da River destaca que a institucionalização do bitcoin como reserva de valor tem atraído especialmente empresas de menor porte. Essas companhias, conhecidas por sua agilidade na tomada de decisões, enxergam no BTC um investimento de longo prazo, alinhado com seus objetivos de crescimento e proteção financeira.
A principal motivação por trás do Encarteiramento de Bitcoin, segundo o estudo, é a busca por proteção contra a inflação. O bitcoin, por ser um ativo com oferta limitada, é visto como uma espécie de “blindagem” para o caixa das empresas, preservando o valor de seus lucros ao longo do tempo.
Desde janeiro de 2024, um grupo seleto de empresas autodenominadas Bitcoin Treasury Companies tem liderado as aquisições de bitcoin no mercado. Essas empresas foram responsáveis por 76% de todas as compras institucionais de BTC, consolidando a tendência de Encarteiramento de Bitcoin como uma estratégia corporativa.
Os números do estudo da River mostram um crescimento expressivo no número de empresas que detêm bitcoin em seus balanços. Em janeiro de 2024, eram 39 empresas públicas globais com bitcoin em caixa. Já em agosto de 2025, esse número saltou para 158, demonstrando o crescente interesse institucional no ativo digital.
Essas empresas, em conjunto, representam o segundo maior grupo de compradores de BTC, adquirindo cerca de 1.400 unidades de bitcoin por dia. Essa demanda institucional tem um impacto significativo no mercado, impulsionando a valorização do bitcoin e atraindo ainda mais investidores.
Além disso, o estudo da River revela que as empresas estão alocando uma parcela considerável de sua receita líquida em bitcoin. Em média, as empresas que utilizam os serviços da River alocam 22% de sua receita líquida em BTC, com uma mediana de 10%. Esse percentual demonstra a confiança dessas empresas no potencial do bitcoin como reserva de valor.
O Encarteiramento de Bitcoin não se resume apenas à compra e armazenamento da criptomoeda. Envolve uma estratégia mais ampla de gestão de caixa e diversificação de investimentos, visando proteger o patrimônio da empresa contra a inflação e outros riscos macroeconômicos. A crescente adoção dessa estratégia por empresas de diferentes portes e setores indica que o bitcoin está se consolidando como um ativo importante no mundo corporativo.
As empresas que adotam o Encarteiramento de Bitcoin estão, na prática, buscando diversificar seus ativos e proteger seu poder de compra a longo prazo. Essa estratégia pode ser vista como uma forma de inovar na gestão financeira, adaptando-se a um cenário econômico global cada vez mais incerto e volátil.
Via Money Times
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