A Diretoria executiva da Engie Brasil Energia (EGIE3) passará por uma reformulação a partir de 1º de julho, conforme anúncio feito nesta quinta-feira (26). A reestruturação visa alinhar a operação local ao modelo global do grupo, com foco nas linhas de negócios estratégicas da companhia. As mudanças refletem um movimento para otimizar a gestão e fortalecer áreas chave para o futuro da empresa no Brasil.
O CEO atual, Eduardo Sattamini, permanecerá na liderança da Engie Brasil Energia. Entre as principais mudanças, Guilherme Slovinski Ferrari assumirá a nova diretoria de Energias Renováveis e Armazenamento, impulsionando o desenvolvimento de projetos sustentáveis. Gustavo Labanca será o novo diretor da área de Transmissão, focando na expansão e eficiência da infraestrutura.
Pierre Leblanc foi nomeado como o novo diretor financeiro e de relações com investidores, substituindo Eduardo Takamori, que agora ocupará uma função similar na Engie Energía Perú. Sophie Verneuil assumirá a responsabilidade pela área de Recursos Humanos, focando na gestão e desenvolvimento dos talentos da empresa.
O conselho da Engie Brasil Energia convocou uma nova Assembleia Geral Extraordinária (AGE) com o objetivo de aumentar o número de membros da Diretoria executiva da Engie, criando uma nova posição dedicada exclusivamente aos temas de sustentabilidade. Essa iniciativa reforça o compromisso da empresa com práticas ambientalmente responsáveis e socialmente conscientes.
Com a reestruturação, três executivos deixarão seus cargos na diretoria: José Luiz Jansson Laydner, Paulo Henrique Müller e Luciana Nabarrete. Luciana Nabarrete continuará como CEO da ESOM, empresa do grupo. Felisa Del Carmen Ros também renunciou ao cargo de conselheira suplente.
A nova estrutura da Diretoria executiva da Engie visa fortalecer a governança e a capacidade de resposta da empresa frente aos desafios e oportunidades do setor energético. As mudanças buscam otimizar a gestão e impulsionar o crescimento sustentável da Engie no Brasil, alinhando a operação local aos padrões globais da companhia.
Via Money Times
