Érica Neves, a primeira mulher a presidir a Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES), promoveu um encontro marcante reunindo mulheres líderes OAB-ES que trilharam caminhos importantes na instituição. A iniciativa homenageou o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, reconhecendo o papel fundamental dessas mulheres no cenário jurídico do estado.
O evento celebrou as conquistas de diversas advogadas que ocuparam posições de destaque na OAB-ES, incluindo Anabela Galvão, que foi vice-presidente na chapa derrotada por Érica Neves no último pleito. A homenagem também se estendeu às ex-vices da gestão de Homero Mafra, Flávia Brandão e Nara Borgo, esta última, atualmente, Secretária de Direitos Humanos do Governo do Espírito Santo.
Todas as homenageadas receberam placas de reconhecimento por suas contribuições à Ordem e à advocacia capixaba. A iniciativa de Érica Neves foi vista como um gesto de união e valorização das mulheres que, com seu trabalho e dedicação, ajudaram a construir a história da OAB-ES.
A homenagem, que ocorreu em alusão ao Dia Internacional da Mulher, demonstra a relevância de reconhecer e valorizar as mulheres líderes OAB-ES. A trajetória de cada uma das homenageadas reflete a importância da representatividade feminina em espaços de poder e decisão, inspirando novas gerações de advogadas a trilharem seus caminhos com garra e determinação.
A iniciativa de Érica Neves não apenas homenageou as mulheres que a antecederam, mas também fortaleceu o compromisso da OAB-ES com a igualdade de gênero e a valorização da diversidade na advocacia. Ao reunir mulheres líderes OAB-ES de diferentes gerações e correntes de pensamento, a presidente da Ordem promoveu um diálogo importante sobre os desafios e as oportunidades para as mulheres no mundo jurídico.
A homenagem às mulheres líderes OAB-ES é um marco importante na história da instituição e um passo significativo para a construção de uma advocacia mais justa e igualitária. A iniciativa de Érica Neves demonstra que a valorização da diversidade e o reconhecimento do talento feminino são essenciais para o fortalecimento da Ordem e para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.