Estudo aponta altos custos de vida para expatriados na Europa

Estudo revela que cinco dos dez países mais caros para expatriados estão na Europa. Entenda os desafios financeiros dos expatriados.
07/09/2025 às 11:22 | Atualizado há 5 dias
Custo de vida para expatriados
Morar na Europa é um sonho, mas pode ser caro para estrangeiros, aponta estudo. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

Um estudo da InterNations, denominado Expat Insider 2024, revela que viver na Europa pode significar um alto custo para expatriados. A pesquisa revela que 5 dos 10 países com maior custo de vida para estrangeiros estão na Europa. Assim, é fundamental que quem planeja essa mudança financeira se prepare adequadamente.

O Reino Unido se destaca como um dos mais caros, ocupando o penúltimo lugar no ranking. Com a libra esterlina entre as moedas mais valorizadas, muitos expatriados enfrentam dificuldades financeiras, sendo que 61% expressam insatisfação com o custo de vida no país.

A categoria de alto custo inclui ainda Finlândia, Irlanda, Noruega e Turquia. O Canadá, no entanto, lidera o ranking global, 62% dos entrevistados também expressaram insatisfação. O estudo destaca a importância de planejamento financeiro para garantir uma experiência bem-sucedida no exterior.
“`html

Um estudo recente da InterNations, o Expat Insider 2024, revelou que viver na Europa, embora seja um sonho para muitos, pode acarretar um alto custo de vida para expatriados. A pesquisa aponta que 5 dos 10 países com o maior custo de vida para estrangeiros estão localizados no continente europeu, tornando o planejamento financeiro essencial para quem busca essa experiência.

Dentro da Europa, o Reino Unido se destaca como um dos mais caros para residentes estrangeiros, ocupando a penúltima posição geral no ranking. A libra esterlina, sua moeda oficial, é uma das mais valorizadas globalmente, contribuindo para que o país figure entre os top 10 com o maior custo de vida desde 2017.

A pesquisa indica que 61% dos expatriados no Reino Unido manifestam insatisfação com o custo de vida, e metade considera que sua renda familiar não é suficiente para cobrir as despesas do dia a dia. Esse cenário demonstra a importância de uma avaliação detalhada das finanças antes de se mudar para o país.

Além do Reino Unido, outros países como Finlândia, Irlanda, Noruega e Turquia também apresentam um alto custo de vida para expatriados, conforme o estudo. A lista completa dos países menos acessíveis inclui ainda Austrália, Coreia do Sul, Cingapura e Catar, refletindo um desafio global para quem busca oportunidades no exterior.

O Canadá é apontado como o país com o maior custo de vida para expatriados, liderando o ranking geral. Mais da metade dos entrevistados (62%) expressaram insatisfação com o custo de vida no país. O Canadá está no top 10 da pesquisa desde 2018, o que reafirma sua posição entre os locais mais caros do mundo para morar.

A metodologia do estudo Expat Insider envolveu entrevistas com residentes estrangeiros em 46 países, com um mínimo de 50 participantes por país. Os participantes avaliaram três quesitos em uma escala de 1 (muito ruim) a 7 (muito bom): custo de vida geral, satisfação com a situação financeira e suficiência da renda familiar para um padrão de vida confortável. A pesquisa considerou a avaliação do custo de vida geral, a satisfação com a situação financeira e se a renda familiar é suficiente para uma vida confortável.

Entender o custo de vida para expatriados em diferentes países é crucial para tomar decisões informadas sobre oportunidades de trabalho ou estudo no exterior. Pesquisar, planejar e considerar todos os aspectos financeiros são passos essenciais para garantir uma experiência positiva e sustentável em um novo país.

A análise do Expat Insider 2024 serve como um guia importante para quem planeja viver fora do país, destacando a necessidade de planejamento financeiro e pesquisa prévia. Ao considerar todos os fatores envolvidos, é possível transformar o sonho de viver no exterior em uma realidade bem-sucedida.

Via Money Times

“`

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.