Um estudo recente da Conviso aponta que a maturidade das empresas brasileiras em segurança de aplicativos (AppSec) não acompanha a complexidade das novas ameaças, impulsionadas por arquiteturas modernas, operações digitais aceleradas e inteligência artificial.
As práticas atuais ainda seguem modelos antigos, enquanto o aumento do uso de APIs, nuvem e ciclos rápidos de deploy ampliam os riscos de ataques. O mercado global de AppSec deve crescer significativamente até 2032 devido a essa complexidade e às demandas regulatórias.
Além dos impactos técnicos, falhas em segurança afetam dados sensíveis, interrompem serviços e geram riscos financeiros e reputacionais. O estudo será detalhado em webinar que trará estratégias para melhorar a proteção das aplicações.
Um estudo da Conviso mostra que a maturidade em AppSec das empresas brasileiras não acompanha as novas ameaças decorrentes das arquiteturas modernas, operações digitais aceleradas e o avanço da inteligência artificial generativa. A pesquisa, realizada em novembro de 2025 com líderes de segurança, revela que práticas de segurança ainda estão alinhadas a modelos antigos, enquanto APIs, nuvem e ciclos de deploy mais rápidos ampliam as superfícies de ataque.
O mercado global de AppSec projeta um crescimento expressivo, de US$ 7,5 bilhões em 2025 para US$ 21 bilhões em 2032, impulsionado pela complexidade dos ataques, adoção de soluções cloud-native e requisitos regulatórios. Para Jecilene Amaro, especialista da Conviso, integrar inteligência, cultura organizacional e automação na engenharia é fundamental para garantir segurança contínua, não apenas um custo.
O estudo apontou que falhas em aplicações causam impactos que vão além do técnico, envolvendo exposição de dados sensíveis, paralisação de serviços e riscos de fraudes que afetam a reputação e finanças das empresas. O relatório completo terá apresentação oficial em webinar no dia 16 de dezembro, trazendo um roteiro prático para que as organizações possam fortalecer e atualizar suas estratégias de AppSec.
As ameaças atuais exigem das empresas um equilíbrio entre velocidade e resiliência para garantir que a inovação seja segura e sustentável.
Via TiInside