Após o oitavo lançamento não tripulado da maior nave do mundo, a **Starship**, destroços foram avistados no espaço, impactando voos e gerando discussões. A Administração da Aviação Federal (FAA) dos EUA avaliou os efeitos da explosão, enquanto Elon Musk minimizou o ocorrido como “um pequeno revés”. Vamos mergulhar nos detalhes desse evento e suas consequências.
O Voo da Starship, especificamente o oitavo teste, teve um desfecho inesperado com a desintegração da nave no espaço. Fragmentos em chamas foram vistos cruzando os céus próximos ao sul da Flórida e das Bahamas. A SpaceX perdeu o contato com a Starship cerca de 10 minutos após a decolagem, um problema similar ao ocorrido no teste anterior.
A FAA divulgou que a explosão da Starship causou o atraso de 171 decolagens e o desvio de 28 voos. Quarenta voos foram retidos por uma média de 22 minutos, enquanto a agência avaliava a situação. A preocupação com os destroços forçou o desvio de diversas aeronaves, impactando o tráfego aéreo em quatro aeroportos da Flórida: Miami, Fort Lauderdale, Orlando e Palm Beach.
Elon Musk, em declaração, minimizou a explosão do Voo da Starship. Contudo, a FAA está exigindo uma investigação completa sobre a perda da nave. A agência havia aprovado a licença para este oitavo Voo da Starship, mesmo com a investigação sobre a falha anterior ainda em andamento.
Este foi o segundo teste consecutivo da Starship a terminar em explosão, ambos ocorrendo nas fases iniciais da missão. Apesar disso, a SpaceX conseguiu, pela terceira vez, capturar o foguete que transportou a nave, uma manobra vista como um potencial redutor de custos em voos espaciais.
Embora o Voo da Starship não tenha alcançado o sucesso completo, a SpaceX continua avançando no desenvolvimento de tecnologias para voos espaciais. A capacidade de recuperar o foguete demonstra um progresso significativo, mesmo diante dos contratempos com a nave Starship.
Via G1