Em dezembro, as exportações brasileiras de soja atingiram 3,33 milhões de toneladas, um volume que mais que dobrou em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). O aumento foi revisado para cima em 500 mil toneladas em comparação à estimativa anterior.
Esse crescimento é sustentado por uma safra recorde prevista para 2025, que mantém o volume elevado mesmo durante a entressafra, além da forte demanda da China, principal importadora. Outras commodities como o milho e o farelo de soja também tiveram alta nas exportações.
O desempenho das exportações agrícolas brasileiras confirma a liderança do país no mercado global de commodities, fortalecendo as relações comerciais, especialmente com mercados asiáticos. Essa evolução tem impacto relevante na economia do setor agropecuário nacional.
A exportação de soja do Brasil atingiu 3,33 milhões de toneladas em dezembro, uma revisão positiva de cerca de 500 mil toneladas em relação à estimativa da semana anterior, conforme dados divulgados pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Esse volume representa mais que o dobro do total exportado em dezembro do ano passado, quando as vendas somaram 1,47 milhão de toneladas.
O crescimento nos embarques é respaldado por uma safra recorde em 2025, que sustenta volumes expressivos mesmo na entressafra, enquanto a demanda da China permaneceu firme ao longo do período. Além da soja, as exportações de milho também registraram alta, com projeção para 6,30 milhões de toneladas em dezembro, frente aos 4,99 milhões estimados anteriormente. O incremento anual chega a 2,7 milhões de toneladas.
As vendas de farelo de soja tiveram ligeiro aumento e foram ajustadas para 1,83 milhão de toneladas neste mês, ante 1,33 milhão na previsão inicial. O desempenho das exportações agrícolas brasileiras mostra resiliência e expansão, influenciando o mercado internacional de commodities.
Este cenário reforça o papel do Brasil como grande parceiro comercial global em produtos agropecuários, com impacto direto em suas relações comerciais, sobretudo com países asiáticos como a China, principal destino desses embarques.
Via Forbes Brasil
