Fafá de Belém, famosa cantora paraense, usa sua influência para promover a conscientização sobre a importância da Amazônia, especialmente com a chegada da COP30. Em entrevista, ela compartilha sua experiência e a criação do Fórum Varanda da Amazônia, que visa dar voz aos pensadores da região e engajar a sociedade em discussões essenciais.
O Fórum, desenvolvido em parceria com o IPAM, tornou-se um importante espaço de debate, reunindo diversas entidades e a Universidade Federal do Pará. Fafá destaca que a falta de representação amazônica em eventos internacionais é um desafio, e a união de coletivos locais é fundamental para a valorização da cultura e dos saberes da região.
Para a artista, a COP30 em Belém deve ser um marco no reconhecimento das comunidades que realmente cuidam da Amazônia. Ela enfatiza a necessidade de ouvir e apoiar aqueles que vivem os desafios da região, promovendo um recomeço para a Amazônia com a valorização da cultura local, que é essencial para a preservação e transformação social.
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Fafá de Belém, renomada cantora paraense, utiliza sua voz e influência para impulsionar a conscientização sobre a Amazônia e sua importância global, especialmente no contexto da COP30. Em entrevista à Forbes, ela detalha sua jornada em defesa da região, destacando a criação do Fórum Varanda da Amazônia como um espaço essencial para debates e reconhecimento dos pensadores amazônicos.
O Fórum Varanda da Amazônia, idealizado por Fafá de Belém, surgiu após a cantora constatar a ausência de representantes amazônicos em eventos internacionais sobre a COP30. Em parceria com o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o fórum se consolidou como o maior espaço de discussão sobre a região no Brasil, reunindo diversos coletivos e a Universidade Federal do Pará para promover debates plurais e inclusivos.
Fafá de Belém, com sua experiência e vivência na Amazônia, busca garantir que a COP30 em Belém represente um marco histórico para o reconhecimento dos cidadãos amazônicos e suas culturas. A cantora critica a apropriação da imagem da Amazônia por artistas internacionais que não investem localmente, defendendo a necessidade de apoio e valorização dos talentos regionais.
Para Fafá de Belém, a cultura é uma ponte entre mundos, e seu festival Varanda de Nazaré se tornou uma vitrine da produção artística amazônica, priorizando artistas paraenses. A cantora enfatiza a importância de preservar a autenticidade cultural da região, mencionando o trabalho de artesãos locais e a necessidade de valorizar seus saberes.
A música, segundo Fafá de Belém, possui um poder transformador, capaz de unir corações e quebrar barreiras. Tanto o fórum quanto a varanda são emoldurados por apresentações musicais que celebram a diversidade cultural da Amazônia, promovendo reflexão e leveza nos debates.
Com a aproximação da COP30, Fafá de Belém vislumbra um recomeço para a Amazônia, com a valorização de quem realmente a protege e a conhece. Sua mensagem final é clara: é preciso ouvir os que sofrem diretamente com os problemas da região e investir em sua estrutura para garantir a salvação da Amazônia e do planeta.
Fafá de Belém enfatiza a complexidade da Amazônia, destacando a importância de reconhecer a diversidade de comunidades que a compõem, como indígenas, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas e habitantes das cidades. A cantora deposita sua esperança na união dessas vozes para transformar a realidade da região.
Via Forbes Brasil
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