A Forbes excluiu o Papai Noel da lista dos personagens fictícios mais ricos em 2006. Apesar de estimar sua fortuna como infinita, a revista tomou a decisão após receber cartas de crianças afirmando que ele é real.
De 2002 a 2005, Papai Noel liderava a lista junto com personagens como Tio Patinhas e Bruce Wayne. A retirada reforçou que a lista é fictícia, pois a presença do Papai Noel é indefinida e baseada na imaginação das crianças.
Desde então, outros personagens como Smaug e Carlisle Cullen assumiram o topo da lista. A última edição foi publicada em 2013, sem explicações sobre o término do ranking.
A revista Forbes retirou o Papai Noel da sua lista dos personagens fictícios mais ricos em 2006. Apesar de estimar que o Bom Velhinho tenha uma fortuna infinita, a decisão veio depois que a revista recebeu cartas de crianças que afirmavam que ele é real.
Até então, Papai Noel liderava o ranking, criado em 2002, chamado de Forbes Fictional 15, que reunia personagens imaginários classificados pelo tamanho do seu patrimônio. De 2002 a 2005, o “dinheiro infinito” de Noel era um destaque da lista, junto com outros nomes como Bruce Wayne, Tio Patinhas e Cruella De Vil.
O cálculo feito pela revista Mundo Estranho em 2008 estimou que, ajustado para 2025, Papai Noel gastaria cerca de R$ 100 bilhões para comprar presentes para todas as crianças do mundo — valor equivalente ao PIB de pequenos países.
Ao remover Papai Noel, a Forbes reforçou o conteúdo fictício da lista, destacando que as evidências físicas, como brinquedos entregues e biscoitos consumidos na ceia, deixavam a presença do personagem indefinida para o público infantil.
Desde então, outros personagens assumiram o topo do ranking: Tio Patinhas em várias ocasiões, Smaug de O Hobbit, e até Carlisle Cullen, da saga Crepúsculo. A última edição foi publicada em 2013, sem explicação para o fim da lista.
Curiosamente, a retirada de Papai Noel ressalta o delicado equilíbrio entre a imaginação das crianças e a objetividade da Forbes ao lidar com esses personagens no universo dos negócios fictícios. Afinal, para muitos, aquele bom velhinho ainda mantém seu legado vivo.
Via Super