O Fundo Imobiliário RECT11 finalizou a venda de oito unidades na Torre Rio Claro Offices, em São Paulo, totalizando R$ 90 milhões. A operação, realizada com o FII Torre Rio Claro Offices, foi formalizada pelo Ouribank, e envolveu um pagamento inicial de R$ 35 milhões e o saldo será quitado em 180 parcelas mensais.
Os R$ 35 milhões recebidos imediatamente permitiram que o RECT11 amortizasse parte de suas dívidas, incluindo R$ 16,6 milhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Essa aparência de saúde financeira é parte de uma estratégia maior para otimizar o portfólio e garantir resultados positivos para os investidores.
No cenário geral, o índice IFIX teve uma ligeira alta de 0,04%, interrompendo perdas anteriores e acumulando 15,02% no ano. Apesar de algumas quedas em determinados fundos, essa valorização sinaliza um mercado de FIIs dinâmico, tornando importante acompanhar as movimentações do RECT11.
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O Fundo imobiliário RECT11 acaba de concluir uma significativa transação no coração de São Paulo. A venda de oito unidades comerciais na Torre Rio Claro Offices, dentro do prestigiado complexo Cidade Matarazzo, movimentou um total de R$ 90 milhões. A operação foi formalizada com o FII Torre Rio Claro Offices, administrado pelo Ouribank, conforme comunicado oficial.
Detalhes da negociação revelam que R$ 35 milhões foram pagos à vista, como sinal, enquanto o restante será quitado em 180 parcelas mensais de R$ 502,2 mil. Essas parcelas incluem juros de 7,5% ao ano, ajustados pelo IPCA, e referem-se a uma área total de 2,4 mil m² vendida. O Fundo imobiliário RECT11 demonstra estratégia para otimizar seu portfólio.
Com a entrada imediata dos R$ 35 milhões, o RECT11 destinou R$ 16,6 milhões para amortizar os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da 251ª série da Opea Securitizadora. Essa ação cumpre parte de uma obrigação de amortização extraordinária de R$ 20 milhões, previamente acordada em contrato.
Adicionalmente, uma assembleia realizada em 21 de outubro aprovou a redução dos fundos de reserva de outras séries de CRIs. Isso liberou R$ 3 milhões, que também serão direcionados para a amortização do CRI 251. A medida fortalece a saúde financeira do Fundo imobiliário RECT11.
A REC Gestão de Recursos, responsável pela administração do RECT11, reforçou que continua focada em diminuir o passivo do portfólio. Os esforços estão concentrados na locação de áreas ainda disponíveis e na concretização de novas vendas de imóveis. O objetivo é fortalecer a posição do Fundo imobiliário RECT11 no mercado.
No cenário mais amplo do mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), o IFIX, índice de referência, apresentou um leve aumento de 0,04% no último pregão. Esse desempenho interrompeu uma sequência de perdas, com o índice agora mostrando uma valorização acumulada de 15,02% no ano.
Entre os destaques positivos do dia, o Tellus Rio Bravo Renda Logística (TRBL11) liderou as altas, com um avanço de 2,20%. Em seguida, o Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11) subiu 1,97%, enquanto o JS Real Estate Multigestão (JSRE11) registrou um ganho de 1,85%. Esses resultados refletem o dinamismo do mercado de FIIs.
Por outro lado, o Cyrela Crédito Imobiliário (CYCR11) apresentou a maior queda do dia, com um recuo de 0,70%. Logo após, o BRPR Corporate Offices (BROF11) caiu 0,69%, enquanto o Pátria Edifícios Corporativos (HGRE11) e o Pátria Crédito Imobiliário (PCIP11) registraram retração de 0,63% cada. As variações demonstram a volatilidade do mercado.
O Fundo imobiliário RECT11 segue buscando estratégias para otimizar seu portfólio e reduzir seu passivo, o que pode impactar positivamente seus resultados futuros e a distribuição de dividendos aos seus investidores. Acompanhe as atualizações para ficar por dentro das novidades.
Via Money Times
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