O golpe do ClickFix tem se destacado como uma ameaça digital que usa vídeos tutoriais para enganar as vítimas. Esse método faz com que o usuário acredite que há um problema em seu computador e precise agir rápido.
Os criminosos usam um timer de um minuto para criar sensação de urgência, levando a vítima a copiar códigos maliciosos sem perceber. Esse código atua como malware que se instala silenciosamente e rouba dados do computador.
Essa técnica baseada em engenharia social é eficaz para persuadir as pessoas, indo além dos golpes tradicionais de phishing. A ameaça cresce e exige atenção redobrada dos usuários para evitar perdas de informações.
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Os Golpes do ClickFix, conhecidos por serem um dos ataques cibernéticos mais perigosos, estão evoluindo e agora utilizam táticas de pressão psicológica. Especialistas da Push Security revelaram que os criminosos estão empregando vídeos tutoriais para induzir as vítimas a instalarem malwares sem perceberem o engano.
Os ataques do ClickFix são marcados pelo uso de engenharia social para manipular suas vítimas. O objetivo principal dos criminosos é convencer a pessoa de que há um problema em seu computador. Ao oferecer uma solução, eles a enganam para que instale um vírus que rouba dados.
Nesta nova fase do golpe, após a vítima acessar um site malicioso, ela clica em um CAPTCHA que supostamente verifica o sistema operacional. Em seguida, um vídeo mostra como copiar e colar um comando na máquina, que ativa um agente malicioso.
Para aumentar a pressão, os criminosos adicionam um timer de um minuto na mesma janela. Essa tática faz com que a vítima se sinta pressionada a inserir o comando rapidamente, acreditando que precisa corrigir um problema urgente em seu computador.
Usado por diversos grupos de cibercriminosos, o ClickFix explora o medo e o pânico para infectar a vítima. O método consiste em informar que o PC possui um problema e que a solução é copiar e colar um código no Utilitário de Execução do Windows.
Os códigos enviados pelos golpistas são malwares capazes de se instalar nas máquinas e roubar dados das vítimas. Por serem inseridos diretamente em comandos do Windows, sua instalação é silenciosa e não detectada por mecanismos de segurança.
O perigo desse tipo de ataque é que ele não depende necessariamente de phishing ou campanhas em massa, mas sim da capacidade de persuadir a vítima de que algo está errado em seu PC. Um levantamento da Microsoft indica que golpes desse tipo são a principal forma de roubar informações de diversas vítimas.
Essa abordagem tem se mostrado mais eficaz do que as práticas tradicionais de Phishing, tornando-se uma ameaça crescente no cenário da segurança digital.
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Via TecMundo
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