O Brasil avança com a oficialização da TV 3.0, um decreto assinado pelo presidente Lula que promete modernizar a televisão no país. Com previsão para começar as transmissões em 2026, o novo padrão representa um avanço significativo em relação ao sistema digital atual, que está em vigor desde 2007.
A TV 3.0 traz inovações como resolução 4K, áudio de alta qualidade e interação com a internet. Essa mudança permitirá uma publicidade mais segmentada e eficaz, integrando o mundo da TV aberta ao ambiente digital. Com isso, espera-se uma revolução na forma como as empresas se comunicam com o público.
Especialistas apontam que a implementação da TV 3.0 pode unificar a comunicação em vídeo, permitindo que anúncios sejam direcionados de forma mais precisa. O decreto assinado marca o início de uma transformação que poderá remodelar totalmente a relação entre tecnologia, mídia e consumidores nos próximos anos.
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O Brasil avança rumo ao futuro da televisão com a oficialização da TV 3.0 no Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que regulamenta a adoção desse novo padrão, prometendo transformar a experiência televisiva e o mercado de mídia. A transição, que substituirá o sistema digital em uso desde 2007, tem previsão para iniciar as transmissões no primeiro semestre de 2026 nas capitais, expandindo-se gradativamente pelo país em até 15 anos.
A TV 3.0 representa um salto tecnológico com resolução 4K, áudio de alta qualidade e maior interatividade. A grande novidade é a integração da TV aberta com a internet, abrindo portas para publicidade segmentada e métricas em tempo real, antes restritas às plataformas digitais.
Essa mudança de paradigma promete revolucionar a forma como a publicidade é feita na televisão. Bruno Almeida, CEO da US Media, destaca que a TV aberta poderá se relacionar com os consumidores de maneira semelhante ao ambiente online, com segmentação e dados que permitem campanhas personalizadas e mensuráveis.
A chegada da TV 3.0 pode significar o fim da tradicional divisão entre televisão e publicidade digital. A expectativa é que o novo padrão una o alcance massivo da TV com a precisão da segmentação digital, antes tratados separadamente.
Com a TV 3.0 no Brasil, a forma como as empresas alocam suas verbas de mídia deve mudar. Em vez de uma migração radical de recursos, espera-se um ajuste no “mix de vídeo”, integrando diferentes telas em uma única estratégia. O consumidor poderá ser impactado no celular, no streaming ou na TV aberta, dentro de uma lógica de vídeo total.
A TV 3.0 também redefine a competição entre as emissoras e os serviços de streaming, como as plataformas de Connected TV (CTV). O novo padrão tem o potencial de ampliar a competitividade, desde que assegure métricas confiáveis e a capacidade de operar com outros sistemas.
Apesar da implementação gradual, especialistas recomendam que o mercado se prepare para a TV 3.0. É importante buscar conhecimento, participar de projetos-piloto e manter diálogo com emissoras e parceiros para acompanhar de perto essa evolução, segundo o CEO da US Media.
A adoção da TV 3.0 representa um marco de modernização no país, combinando o alcance e a gratuidade da TV aberta com a personalização do digital. O objetivo é preservar o acesso universal à televisão gratuita, incorporando recursos antes exclusivos da publicidade online, ampliando as opções para os consumidores e fortalecendo o setor de vídeo.
A assinatura do decreto é um passo importante em um processo de transformação que pode remodelar a relação entre comunicação, tecnologia e economia nos próximos anos. Se bem-sucedida, a implementação da TV 3.0 consolidará um novo modelo de interação entre anunciantes, emissoras e o público.
Via Startupi
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