Governo Trump isenta tarifas sobre smartphones e alivia consumidores e empresas de tecnologia

Governo Trump isenta eletrônicos de tarifas, beneficiando consumidores e empresas de tecnologia nos EUA.
12/04/2025 às 12:33 | Atualizado há 7 dias
Tarifas sobre smartphones
Guerra tarifária EUA-China impacta a produção do iPhone em foco no anúncio. (Imagem/Reprodução: G1)

Em um cenário de tensões comerciais entre os EUA e a China, o governo de Donald Trump tomou uma decisão que impacta diretamente o mercado de eletrônicos. A administração isentou **tarifas sobre smartphones**, computadores e outros dispositivos eletrônicos, revertendo uma medida que havia sido anunciada no início do mês. Essa ação foi divulgada pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, gerando discussões e expectativas no setor.

A isenção exclui esses produtos das tarifas de 145% que seriam impostas à China, bem como da alíquota de 10% aplicada à maioria dos outros países. A expectativa é que essa medida alivie o impacto financeiro sobre os consumidores americanos e traga benefícios para grandes empresas do setor, como Apple e Samsung. A decisão surge em um momento de acirramento da disputa comercial entre os EUA e a China, um cenário complexo que tem gerado incertezas no mercado global.

Na prática, a medida impede que muitos produtos de tecnologia fabricados fora dos EUA fiquem mais caros para os consumidores do país. Além de smartphones e computadores, a isenção também abrange outros componentes eletrônicos essenciais, como semicondutores, células solares e cartões de memória. Esses itens, em sua maioria, não são fabricados nos EUA, e a criação de uma infraestrutura de produção doméstica demandaria anos de investimento e planejamento.

O anúncio da isenção de **tarifas sobre smartphones** e outros eletrônicos representa um alívio para o setor de tecnologia, evitando aumentos de preços que poderiam afetar os consumidores e as empresas. A medida também demonstra a complexidade das relações comerciais globais e a necessidade de estratégias que equilibrem a proteção da indústria nacional com os interesses dos consumidores e a estabilidade do mercado. Resta acompanhar os próximos capítulos dessa história e seus desdobramentos no cenário econômico mundial.

Via G1

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