No Espírito Santo, o governo estadual está reavaliando a legislação sobre **Vetos sobre patrimônio imaterial**. Após a aprovação de 24 novas leis entre 2023 e 2024, que incluíram desde igrejas batistas até o pão brood, o governo iniciou um processo de revisão para normatizar o que pode ser considerado patrimônio histórico e cultural. A Procuradoria-Geral do Estado defende que a Secretaria de Estado da Cultura é a responsável pelos registros de bens culturais imateriais.
O governo do Espírito Santo busca organizar e valorizar o que realmente importa como **Vetos sobre patrimônio imaterial**. Essa ação visa evitar a banalização do conceito de patrimônio histórico-cultural, garantindo que ele não se torne excessivamente subjetivo. A medida também alinha-se com a Constituição Federal e outras normas estaduais, fortalecendo a Secretaria de Estado da Cultura como a principal autoridade nesse processo.
Além de organizar o **Vetos sobre patrimônio imaterial**, o governo estadual busca manter o controle sobre essas decisões, especialmente em um período que antecede um processo eleitoral. Reconhecer algo como patrimônio gera aproximação entre homenageados e seus eleitores. Ao regular essas honrarias, o governo pode fortalecer seu núcleo político, mostrando quem realmente tem o poder de decisão.
Os deputados estaduais precisarão de mais análise jurídica para suas propostas de **Vetos sobre patrimônio imaterial**. Isso porque, a medida busca evitar que as homenagens sejam feitas sem critério. A decisão do governo indica que os parlamentares precisarão dedicar mais atenção e cuidado ao propor novas leis que reconheçam patrimônios, garantindo que elas estejam alinhadas com as normas e diretrizes estaduais.
Embora os deputados estaduais possam derrubar os vetos do governo, essa ação tem um custo político. O governo detém um controle significativo sobre os parlamentares, o que pode dificultar a reversão das decisões. A capacidade de vetar **Vetos sobre patrimônio imaterial** confere ao governo um poder considerável na definição das políticas culturais e na gestão do patrimônio no estado.
Em outras notícias, o filho do deputado estadual Fábio Duarte (Rede), Gui, acompanhou o pai na Assembleia Legislativa, trajando terno e gravata. Há expectativa sobre a reunião em Brasília entre Progressistas, Republicanos e União Brasil. O vice-governador Ricardo Ferraço (MDB) e o governador Renato Casagrande (PSB) investem em tráfego pago nas redes sociais. Casagrande recebeu achachairu, fruta boliviana cultivada no Espírito Santo, e brincou com a dificuldade de soletrar o nome.
A secretária de Estado de Governo, Emanuela Pedroso (Podemos, a caminho do PSB), tem agenda movimentada. O prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (Podemos), convidou o cantor Alemão do Forró para a inauguração de uma Unidade Básica de Saúde. A vereadora de Vitória Karla Coser (PT) viajou ao Norte do estado para discutir a agenda da mulher. O deputado federal Evair de Melo (Progressistas) criticou a medida que responsabiliza Ricardo Ferraço pela importação de café do Vietnã.
No cenário político do Espírito Santo, a reavaliação dos **Vetos sobre patrimônio imaterial** pelo governo estadual sinaliza um esforço para racionalizar e fortalecer a gestão cultural. Ao mesmo tempo, essa medida carrega consigo um componente estratégico, visando um maior controle político em um período pré-eleitoral.