Grassi assume controle da Vicentin, gigante do esmagamento de grãos na Argentina

Grassi passa a controlar Vicentin, empresa estratégica na exportação de soja da Argentina. Entenda os impactos dessa mudança no setor.
19/12/2025 às 13:17 | Atualizado há 2 horas
               
Descrição clara, concisa e objetiva, destacando causa e efeito da decisão. (Imagem/Reprodução: Forbes)

A corretora Grassi assumiu oficialmente o controle da Vicentin, uma das maiores empresas de esmagamento de grãos da Argentina, após decisão judicial. A mudança marca uma nova fase para a agroexportadora que enfrenta dificuldades financeiras desde 2019.

Vicentin declarou falência devido a dívidas superiores a 1 bilhão de dólares e suspendeu operações em 2025 para tentar renegociação. A transferência para Grassi busca estabilizar a empresa e implementar uma gestão profissional de longo prazo.

Essa operação impacta o setor estratégico de óleo e farelo de soja, onde a Argentina é líder global. A reestruturação pode influenciar o mercado regional de grãos e suas cadeias produtivas associadas.

A corretora argentina Grassi assumiu oficialmente o controle das ações da Vicentin, uma das maiores empresas do setor de esmagamento de grãos do país. Essa decisão ocorreu após determinação judicial que transferiu o comando da agroexportadora para Grassi, de acordo com comunicado recente.

A Vicentin enfrenta dificuldades financeiras desde 2019, quando entrou com pedido de falência devido ao não pagamento de dívidas que ultrapassam 1 bilhão de dólares. Em 2025, a empresa chegou a suspender suas operações fabris na tentativa de renegociar as dívidas com credores.

O tribunal da Argentina aprovou a transferência imediata das ações para Grassi, sinalizando o início de uma nova fase para a companhia. A corretora declarou compromisso com a transparência e uma gestão profissional voltada ao longo prazo na condução da nova Vicentin.

Vale destacar que a Argentina é líder global na exportação de óleo e farelo de soja, segmentos nos quais a Vicentin atua com destaque. A operação impacta um setor estratégico para o agronegócio do país, envolvendo importantes fluxos comerciais e financeiros.

Com o controle da empresa, a Grassi deve conduzir processos que visem a reestruturação e estabilidade financeira da agroexportadora. O desfecho da mudança no comando pode influenciar o mercado regional de grãos e suas cadeias produtivas associadas.

Via Forbes Brasil

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.