Em 21 de março de 1925, o navio Cap Polonio atracou no Rio de Janeiro sob um céu nublado, marcando o início da histórica Visita de Einstein ao Brasil. O físico Albert Einstein, então com 46 anos, foi recebido por uma comissão liderada pelo rabino Isaiah Raffalovich, acompanhado por médicos e engenheiros. Este encontro, registrado em seu diário, deu início a uma jornada de quase 50 dias pela América do Sul, um século atrás.
A chegada de Einstein ao Brasil, entre 5h30 e 7h da manhã, em meio a uma manhã de outono chuvosa, demonstrava a expectativa em torno da sua presença no país. A recepção calorosa refletia o reconhecimento da sua importância para a ciência. A Visita de Einstein ao Brasil não foi apenas um evento isolado, mas o ponto de partida para uma série de interações e experiências que marcaram a sua passagem pelo continente sul-americano.
Durante a sua estadia, Einstein teve a oportunidade de conhecer a cultura e a sociedade brasileira, além de compartilhar os seus conhecimentos com cientistas e estudantes locais. A Visita de Einstein ao Brasil proporcionou um intercâmbio de ideias e perspectivas que enriqueceram tanto o físico quanto a comunidade científica brasileira.
A turnê de Einstein pela América do Sul, que começou com a sua chegada ao Rio de Janeiro, representou um marco na história da ciência e das relações internacionais da região. A sua presença inspirou jovens cientistas e promoveu o desenvolvimento da pesquisa científica no Brasil e em outros países do continente. A Visita de Einstein ao Brasil é um capítulo importante na história da ciência brasileira.
A viagem de Einstein, documentada no livro “Os Diários de Viagem de Albert Einstein – América do Sul 1925”, oferece uma visão detalhada das suas impressões sobre o Brasil e outros países da região. A Visita de Einstein ao Brasil permanece como um testemunho do seu compromisso com a ciência e a sua paixão por explorar novas culturas e paisagens.
