Como a História Pode Nos Preparar para o Futuro do Trabalho

Entenda como as transformações históricas influenciam o trabalho e a tecnologia no futuro no Brasil.
26/08/2025 às 06:22 | Atualizado há 2 horas
Futuro do trabalho
Inteligência artificial transforma o mercado de trabalho na América Latina, diz Milton Beck. (Imagem/Reprodução: Forbes)

Diante das rápidas transformações globais, impulsionadas pela pandemia e pela inteligência artificial, o futuro do trabalho tornou-se uma preocupação crescente. Milton Beck, do LinkedIn, destaca a necessidade de se adaptar e inovar, superando a resistência à mudança que, historicamente, atrasou a adoção de tecnologias.

No Brasil, o atraso na transição para novas tecnologias é um reflexo de lições do passado. A resistência a novas práticas, como a utilização contínua de geradores a diesel, mostra que não é somente o acesso, mas sim a integração da tecnologia que pode definir o futuro. Negligenciar essa evolução pode resultar em desvantagens significativas no competitivo mercado de trabalho.

A aceleração do uso de ferramentas como o ChatGPT demonstra uma mudança na forma como as pessoas interagem com a tecnologia. CEO do LinkedIn, Ryan Roslansky, salienta a importância de testar e aprender. A adaptação precoce de novas habilidades é crucial, e o debate não é mais se adotaremos a IA, mas como fazê-lo de forma ética e eficiente.
Diante das rápidas transformações globais, impulsionadas pela pandemia e pela inteligência artificial, compreender o futuro do trabalho tornou-se crucial. Milton Beck, do LinkedIn, destaca a importância de adaptar-se e inovar, superando a resistência à mudança que historicamente atrasou a adoção de novas tecnologias. Empresas e profissionais precisam abraçar a experimentação e o aprendizado contínuo para prosperar neste cenário dinâmico.

No Brasil, a lentidão na transição para novas tecnologias ecoa exemplos passados, como a persistência no uso de geradores a diesel mesmo com a disponibilidade da eletricidade. A chave para o futuro do trabalho não reside apenas no acesso à tecnologia, mas na capacidade de integrá-la estrategicamente aos negócios, transformando processos e capacitando profissionais. Ignorar essa necessidade pode resultar em desvantagens competitivas significativas.

A velocidade com que o ChatGPT alcançou 100 milhões de usuários demonstra uma mudança social acelerada. As pessoas estão prontas para experimentar novas ferramentas, exigindo uma rápida adaptação de habilidades. Ryan Roslansky, CEO do LinkedIn, enfatiza a importância de testar hipóteses ousadas e aprender continuamente, pois o impacto real surge de descobertas, não de promessas.

Adaptar-se ao futuro do trabalho não significa uma mudança radical imediata, mas sim um processo contínuo de experimentação e aprendizado. Profissionais devem se reinventar, buscando novas habilidades e conhecimentos, pois o diploma tradicional já não é suficiente. As empresas valorizam aqueles que se desenvolvem constantemente, acompanhando as transformações do mercado.

O debate central não é “se” usaremos a inteligência artificial, mas “como”. Definir regras, limites éticos e critérios claros é essencial. Essa resposta será construída coletivamente, com erros e acertos. Em tempos de incerteza, a coragem, a ação e a capacidade de construir um futuro melhor são fundamentais.

Via Forbes Brasil

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