Charles Coristine, após 20 anos em Wall Street, deixou para trás uma carreira em instituições financeiras como Morgan Stanley e TD Bank. Em 2011, investiu US$ 250.000 na LesserEvil, uma empresa de lanches saudáveis próxima da falência. Hoje, a empresa fatura US$ 103,3 milhões anualmente. A história de Coristine demonstra como finanças corporativas eficientes, aliadas à captação de investimentos, impulsionam negócios.
Inicialmente, sem experiência no ramo alimentício, Coristine reformulou a estratégia da LesserEvil. Cortou intermediários, modernizou a marca e internalizou a produção para reduzir custos. Com recursos escassos, buscou capital com amigos, familiares e bancos. Essa estratégia possibilitou investimentos em equipamentos e uma nova fábrica.
Em 2017, a InvestEco, focada em alimentos sustentáveis, investiu US$ 3 milhões na LesserEvil. Isso modernizou a produção e reformulou a identidade visual, atraindo clientes e grandes varejistas como a Kroger. O crescimento da demanda levou a um novo financiamento de US$ 19 milhões, liderado pela Aria Growth Partners. Com isso, adquiriu investidores anteriores e expandiu para uma segunda fábrica. Atualmente, a LesserEvil produz 5.000 libras de pipoca por hora e emprega 280 pessoas. A gestão financeira foi crucial para sustentar esse crescimento.
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Via Exame